Era Diamante: Brilho romance Capítulo 406

Alan inicialmente ainda queria insistir um pouco mais, aproveitando para perguntar a Hera se ela realmente tinha planos de prestar vestibular para o Departamento de Medicina Tradicional.

Falando a verdade, antes de ver as notas de Hera, ele achava que até entrar para o Departamento de Medicina Tradicional seria um desafio para ela, mas agora ele sabia o resultado — primeiro lugar na Universidade Castelo!

Nota máxima!

O maior gênio de todos os tempos!!!

Com esses resultados de Hera, seria um desperdício não escolher um curso mais prestigiado!

Finanças, Medicina Clínica... Qual não seria mais atraente do que o Departamento de Medicina Tradicional?

Por que a Senhorita Fontes escolheria um curso em declínio que ninguém quer?

Alan sentia isso como uma espinha na garganta, mas Sertório não parecia entender sua ansiedade.

Ele viu seu próprio Senhor Sertório simplesmente concordar com a Senhorita Fontes.

"Vá."

Alan: ...

*

Já que era para escolher um presente para o pequeno, Hera levou a tarefa a sério, pacientemente passeando pelas vielas fora da casa com as pessoas ao redor.

As vielas se entrecruzavam entre várias residências, o que provavelmente era uma área residencial de grandes casas que gradualmente se transformou em uma atração turística. Com o aumento dos visitantes, as famílias locais começaram a transformar suas moradias em lojas, redecorando-as, e a área externa tornou-se uma zona turística.

Nas profundezas das vielas, como a residência onde Sertório a levou para comer, ainda era uma área residencial.

Isso também fazia com que carros frequentemente entrassem nas vielas estreitas, e turistas que não reconheciam as placas de licença poderiam pensar que esses veículos eram apenas carros comuns.

Os locais da Cidade Liberdade, no entanto, podiam entender o significado das placas de licença como "DF 0869".

Hera observou um carro com a placa da Cidade Liberdade "DF 77999" passando, lembrando-se do carro que Sertório dirigia, um veículo bastante discreto, mas com uma placa ostensiva.

"Esperem um momento."

Brunilda pensou ter visto mal e chamou incerta a pessoa à frente, mas, ao se virar, de fato viu um rosto que não queria ver.

Ela disse aos amigos que a esperassem e, com um rosto fechado, se aproximou rapidamente de Hera, com um olhar orgulhoso e desprezo nos olhos, cruzou os braços: "Como você veio parar na Cidade Liberdade? E o Henriques, não veio com você?"

Nesse momento, ela lembrou da figura que viu do lado de fora do Hotel Hilton outro dia, que parecia muito com Hera.

Antes, ela não tinha certeza, pensando que Hera estaria estudando na Cidade Milagre.

Agora, a pessoa que deveria estar na Cidade Milagre estava realmente diante dela, o que a fez pensar demais.

Um leve desgosto apareceu em seu rosto, sem querer apresentar Hera aos seus amigos, e até mesmo sem querer que soubessem que ela tinha uma prima.

"Você não estava estudando direito na Cidade Milagre, por que veio fazer aqui na Cidade Liberdade?"