Resumo de Capítulo 248 – Uma virada em Erro que Inicia de Sónia
Capítulo 248 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Erro que Inicia, escrito por Sónia. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
"Titia, você não parece bem. O que aconteceu?" Gary perguntou.
Alice tinha ido buscá-lo. Eles estavam voltando do jardim de infância de mãos dadas.
Gary deu vários olhares para a tia e notou que ela estava franzindo a testa, suspirando e depois sonhando acordada, como se algo tivesse acontecido.
Não havia dúvida de que havia algo de estranho.
Ele levantou o rostinho e perguntou a Alice.
Alice estava atordoada, olhou para o sobrinho, balançou a cabeça e sussurrou: "Está tudo bem."
"A senhora não parece bem", Gary disse sério. "Se não me contar, não te conto mais nada também."
Alice ficou sem palavras por um tempo antes de perguntar: "Está me ameaçando?"
"Exatamente."
"Tudo bem", disse Alice. "Sua mãe não vai voltar para casa hoje."
"Ela está em um encontro?"
"Pode-se dizer que sim."
"O que isso quer dizer, tia?" Ele estava confuso.
"Seu pai foi picado por uma cobra, sua mãe sugou o veneno para ele. Agora os dois estão hospitalizados juntos para receber tratamento", disse Alice.
"É muito sério?" A expressão do rosto de Gary mudou. Ele imediatamente franziu a testa e ficou muito preocupado. "Como está a mamãe? Quero ver a minha mãe."
"Ela está bem agora", ela o assegurou. "Pelo que parece, não tem nenhum perigo de morte por enquanto."
"A mamãe chupou o veneno para ele?" Gary ainda não conseguia acreditar.
Alice assentiu e disse: "Sim, sua mãe não teve medo de morrer, ela chupou o veneno. Estou muito brava com ela."
"Por que está zangada?" Gary franziu a testa enquanto a olhava.
Alice olhou para ele e perguntou: "Como poderia não estar? Sua mãe não se importa consigo mesma."
"Mas a escolha é da mamãe", Gary disse: "Eu fico muito triste, mas é inútil ficar com raiva porque ela escolheu arriscar a sua vida."
"Ah, Gary", Alice franziu a testa. "É porque a pessoa que a sua mãe salvou é o seu pai?"
"Não", Gary balançou a cabeça. "Eu só acho que a mamãe é uma tola."
"O quê?"
"Ela não deveria ter me dado à luz em primeiro lugar, mas fez isso mesmo assim. Agora, arriscou a vida para ajudar essa pessoa sugando o veneno. Ela é muito tola." Gary suspirou. "Tenho que crescer rápido e proteger a mamãe."
Ao ouvir as palavras dele, Alice abaixou a cabeça e o encarou por algum tempo.
No final, suspirou: "Você está certo, sua mãe é estúpida, e eu estou sendo boba também."
"Só está preocupada com a mamãe, tia. Você ama muito a mamãe", ele a confortou.
"Pois é!" Alice suspirou.
Gary consolou a tia: "Sei o que está pensando, eu entendo. Só sinto que não precisa mais ficar tão obcecada com isso."
"Quero deixar para lá, mas não consigo evitar." Alice suspirou novamente. "Bem, a sua mãe tem o Heinz para protegê-la, então não precisamos nos preocupar muito. Vamos comprar algumas cosias no mercado. Só podemos ficar mais fortes com a barriga cheia."
"Tá", Gary assentiu. "Vamos ao supermercado."
Os dois se deram as mãos novamente e foram até o grande supermercado subterrâneo do lado de fora do Edifício Esmeralda.
Assim que entraram, Alice empurrou o carrinho e foi pegar legumes frescos.
Gary a seguiu.
De repente, ele viu algo e disse a Alice: "Tia, vou ali. Você pode pegar os legumes primeiro, eu te acho depois."
"O que vai fazer?" Alice olhou para a direção que ele apontava. Havia um peixe enorme, que parecia pesar centenas de quilos, em um pequeno carrinho. Os funcionários do supermercado estavam cortando, e havia algumas pessoas ao redor.
Seu rosto lembrava o de Heinz.
Ele se aproximou imediatamente e ficou ao lado de Gary. Ele olhou para o menino e perguntou: "Garoto, qual é o seu nome?"
Gary olhou para cima e viu um policial, ficou surpreso.
"Sr. Policial, está me perguntando?" Ele questionou.
Jensen ficou surpreso quando viu o rosto de Gary.
Não era uma mini versão do Heinz?
A semelhança era inquietante.
Ele ficou surpreso, não podia acreditar no que acabava de ver. Todos acreditariam se dissessem que o garoto era filho de Heinz.
Ele ficou um pouco animado e perguntou: "Menininho, qual é o seu nome? Onde estão os seus pais?"
"Por que está me perguntando isso?" O rapazinho era muito esperto e não responderia facilmente. "Está usando um uniforme falso, não é? É um policial de verdade, ou uma fraude?"
Depois dessa série de perguntas, Jensen achou graça. "Garotinho, você deve responder à minha pergunta primeiro."
"Minha mãe está com o meu pai. Estou aqui com a minha tia. Entendeu?" Gary perguntou de volta.
"Tudo bem", Jensen respondeu, confuso.
"Então responda à minha pergunta rapidamente," ele insistiu. "Eu te perguntei, mas você não me respondeu."
"Sou um policial de verdade", disse Jensen. "Este uniforme é real, não sou uma fraude, ok?"
"Por que está usando seu uniforme?" Gary continuou a questionar.
"Não tive tempo de trocar de roupa, tive uma reunião." Jensen explicou pacientemente.
"Tem certeza de que você não está usando o uniforme só para dar em cima das garotas?"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Erro que Inicia
Por favor coloquem mais capítulo!...
Coloquem mais capitulos por favor. Há estou no 255...