Erro que Inicia romance Capítulo 36

Resumo de Capítulo 36: Erro que Inicia

Resumo de Capítulo 36 – Uma virada em Erro que Inicia de Sónia

Capítulo 36 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Erro que Inicia, escrito por Sónia. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

"Urgh!" Grace suspirou novamente.

Quantas vezes havia suspirado naquela noite.

Gary fitou a mãe e, finalmente, perguntou: "Mamãe, você está apaixonada?".

Grace de repente voltou a si e olhou para o rosto terno do filho com espanto. "O que... o que você perguntou?"

Não havia muita emoção no rosto precoce de Gary. Ele olhou a mãe de cima a baixo e questionou: "Mamãe, que tipo de pessoa ele é?".

"O quê?" Grace ficou chocada de novo.

Mas o filho tinha uma expressão de "mamãe, não minta para mim" no rosto.

"Mamãe, você é tão jovem e bonita e tem apenas 24 anos. Até a tia que mora ao lado está apaixonada e namorando, mas você tem que me criar. É tudo culpa minha." Gary disse com uma cara de pesar: "É tudo culpa minha ser mais difícil para você encontrar um namorado".

Vendo o filho se culpando tão duramente, Grace sentiu o coração apertar.

"Não, não, querido." Grace correu para o filho, abaixou-se e olhou para ele como se desculpando. Disse: "Querido, a mamãe não precisa de um namorado. Estou muito feliz por ter você".

"Mamãe." O garotinho sabia que Grace o estava confortando e se sentindo culpada, então disse: "Estou feliz por ter uma mãe, mas não sou seu marido. A titia diz que você precisa de um homem maduro e estável para cuidar de você e ajudar a me criar".

"Bom, filho, não há necessidade disso."

Grace ficou muito angustiada. Ela se sentiu agradecida e triste ao mesmo tempo por ter um filho tão sensato.

Era uma bênção de Deus ter um filho tão adorável e sensível depois daquela noite.

Apesar de ter perdido Simon e sua "primeira vez", Grace ganhara um filho adorável. Se o outro bebê tivesse sobrevivido, seria ainda mais perfeito.

As coisas eram difíceis de serem perfeitas.

"Querido, mamãe não precisa de ajuda", Grace falou.

"Então mamãe está esperando o papai?" Gary olhou para ela. Embora fosse jovem, os olhos dele eram cheios de sabedoria. "Você já descobriu se o homem que se parecia comigo é mesmo meu pai?"

Grace ficou pasma. De repente, percebeu que o propósito de Gary era perguntar sobre o próprio pai.

Piscou os olhos brilhantes, que tinham um toque de sabedoria. Então, disse, amorosa: "Querido, você quer mesmo saber quem é o papai?".

Os olhos de Gary brilharam e encontraram os da mãe. Perguntou: "Posso?".

Vai ser constrangedor.

Enquanto conversavam, a porta se abriu.

Uma garota de camiseta e saia curta apareceu com o cabelo preso em um rabo de cavalo. Ela era muito jovem. Era a irmã de Grace, Alice.

"Ei mana, estou de volta. Você trouxe alguma comida deliciosa para mim? O cheiro está bom."

Alice trocou de sapatos e largou a bolsa.

A campainha tocou.

Grace olhou para a porta surpresa e perguntou: "Quem entrou depois de você? Você viu alguém te seguindo?".

"Não", Alice negou. "Peguei o elevador e subi sozinha."

"Vá atender." Grace a acompanhou.

No momento em que Alice abriu a porta, ela ficou chocada.

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