Erro que Inicia romance Capítulo 37

Resumo de Capítulo 37: Erro que Inicia

Resumo de Capítulo 37 – Uma virada em Erro que Inicia de Sónia

Capítulo 37 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Erro que Inicia, escrito por Sónia. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Na porta estava um homem alto em um terno cinza. Seu rosto estava sombrio e ele olhou para dentro sem piscar.

Em apenas um relance, encontrou os olhos de Grace.

Seus olhos preocupados se encheram de saudade. Parecia amargo e indefeso, repleto de tristeza por trapaça do destino, e isso o fazia parecer extraordinariamente cansado.

"Grace?" Demorou meio minuto para chamá-la pelo nome.

O homem parado na porta era Simon, a quem Grace não via há muitos anos.

O tempo havia envelhecido seu rosto jovem.

Continuava muito alto, mas não era mais um adolescente alegre. Os olhos mostravam muita tristeza.

Seus olhos escuros se contraíram ao verem Grace, até mesmo os cantos da boca foram comprimidos. Talvez por seus lábios estarem sempre tensos, havia leves marcas de expressão nos cantos da boca.

Eles se entreolharam com emoções diferentes brilhando nos olhos um do outro.

Muitos anos antes, aos 18 anos, Grace era muito feliz namorando Simon, que tinha 21 anos à epoca.

No entanto, depois daquela noite fatídica, ele havia se casado com a irmã mais velha de Grace, Marry, tornando-se cunhado dela.

Ela não esperava encontrá-lo tão cedo.

Além disso, ele tinha vindo por conta própria, sem nenhum convite.

Grace sorriu com amargura. O que tiver que ser, será. Sabia que seria inútil tentar escapar da situação.

"Simon?" Alice também ficou chocada ao vê-lo. Ela explicou a Grace, nervosa: "Eu não sei como ele me seguiu até aqui. Tenho sido muito cuidadosa".

Ninguém ouviu o que Alice dissera.

Simon encarava Grace sem piscar.

Grace voltou a si e falou: "Muito tempo que não o vejo, cunhado".

Ao ouvir essas palavras, os olhos dele encolheram bruscamente e uma dor insuportável surgiu neles.

"Entre." Grace olhou para a irmã. "Alice, vá lavar as mãos para comer. Vou preparar uma xícara de café para nosso cunhado."

"Ok." Alice olhou para a irmã com cautela e depois para Simon.

Ele estava fitando o garotinho que estava sentado em silêncio na casa.

Gary também observava o homem parado à porta.

Grace disse ao filho: "Querido, venha cumprimentá-lo. Este é seu tio".

Gary caminhou até Simon e o observou com atenção, tirando a mãe da visão dele.

O menino achava que o tio olhava para sua mãe de uma maneira muito estranha.

Por algum motivo, ficou um pouco enojado.

Gary fitou o homem que continuava a observar sua mãe. Um traço de surpresa apareceu em seu rostinho bonito. Então perguntou com voz infantil: "Minha tia não veio nos ver e o tio veio sozinho. É porque ele não se dá bem com ela?".

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