Erro que Inicia romance Capítulo 52

Resumo de Capítulo 52: Erro que Inicia

Resumo de Capítulo 52 – Erro que Inicia por Sónia

Em Capítulo 52, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Erro que Inicia, escrito por Sónia, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Erro que Inicia.

Grace Smith olhou para o carro, mas Marry não estava lá.

Simon estava sozinho.

Eles não disseram que iriam fazer compras juntos? Por que Marry não estava lá?

Vendo que ela não respondeu, Simon comprimiu os lábios finos e disse: "Sinto muito pelo que aconteceu ontem, eu estava muito chateado".

Ela olhou para ele e deu um passo para trás para manter uma distância segura.

Simon ficou envergonhado ao notar o afastamento. Havia dor em seus olhos.

Grace o fitou e falou: "Sr. Brown, por favor, mantenha distância".

Simon franziu a testa na mesma hora e disse: "Grace. Eu admiti que foi minha culpa ontem. Não vou fazer isso de novo. Não se preocupe".

Ela não estava à vontade. Lembrou que Simon não era a mesma pessoa que ela conhecia antes. Ela até sabia como ele era agora, pelo que tinha ouvido na sala VIP do escritório de Heinz.

Era impossível não ficar vigilante.

"Já terminou?" Grace respondeu: "Tchau".

Simon franziu a testa e viu que ela estava prestes a sair. Então deu um passo à frente e bloqueou o caminho dela.

Grace se afastou no mesmo instante e não o deixou tocá-la.

Ele percebeu a pressa dela em se afastar e seus olhos se encheram de tristeza. Explicou: "Não se preocupe. Só quero perguntar aonde você quer ir para te dar uma carona".

"Não precisa se preocupar." Grace meneou a cabeça. "Posso ir andando."

"Grace. Mesmo que não possamos voltar a ser um casal, sou seu cunhado, então ainda somos parentes." Simon a fitou nos olhos e sussurrou: "Você não precisa manter guarda desse jeito. Prometo que não vou te machucar de novo".

"Desculpe." Ela balançou a cabeça e disse friamente: "Não acredito na sua promessa. Não quero ter nada a ver com você. Sinto muito. Por favor, saia do caminho".

Uma expressão de choque e dor passou pelos olhos dele. "Não podemos nem ser amigos?"

"Nunca", Grace respondeu em uma voz firme e baixa.

Ele não parecia aceitar a decisão dela. Franziu a testa e a mirou com raiva nos olhos. "Grace, quando você e eu ficamos assim?"

"Simon Brown." Ela respondeu com voz calma e fria: "Na minha opinião, devemos manter certa distância. Não quero que meu ex-namorado, que também é meu cunhado, fique tão perto de mim".

"Somos apenas amigos." Argumentou: “Além disso, foi um erro o que aconteceu naquela época”.

"Já que você cometeu um erro, deveria arcar com as consequências. Além disso, achou que a melhor escolha era se responsabilizar pela minha irmã, então continue dessa forma. Não a decepcione, pois ela está profundamente apaixonada por você." Depois de terminar de falar, Grace tentou ir embora de novo.

Simon ficou agitado e agarrou seu pulso.

Ela paralisou e disse em tom sério: "Simon, não me enoje. Eu o desprezo".

"Grace." A voz dele estava cheia de dor. "Eu não suporto vê-la tão distante de mim assim. Cinco anos atrás, você desapareceu sem deixar nada. Sabe como eu me sinto?”

"Isso não é problema meu. É da minha irmã." Grace se sentiu sarcástica. Não era possível que o homem que tinha acabado de discutir assuntos íntimos com a irmã dela estava segurando seu braço e declarando profundo afeto. Era realmente irônico.

"Grace..."

Ela o interrompeu, rude: "Sr. Brown, pelo que eu me lembre, você não é o tipo de homem que se preocupa com sentimentos antigos. Por que tem que dar um show aqui? Não vou lhe dar um Oscar".

Simon ficou surpreso no início, mas depois respondeu: "Grace, você foi muito eloquente agora. Não a vejo há alguns anos e você mudou muito".

"Me solte." Grace afastou a mão dele. "Tire suas mãos de mim."

Simon lutou para segurá-la. Estava chocado e não conseguia acreditar que ela estava tão determinada a ficar longe dele.

"Grace, eu só quero te dar uma carona. Há necessidade de fazer isso?"

Gostava de palavras precisas.

"Foi Simon Brown quem tomou a iniciativa." Lester se corrigiu na mesma hora.

Heinz sorriu com desdém e não disse mais nada. Apenas caminhou na direção de Simon, que estava parado em silêncio.

Lester rapidamente o seguiu.

Logo, chegaram atrás do outro homem,

que nem percebeu a aproximação. Ainda observava Grace indo embora e não se moveu por um longo tempo.

"Sr. Brown?", Heinz o chamou.

Simon Brown se virou para fitar Heinz Jones. Quando o viu, parou por um momento. Então voltou ao normal e respondeu: "Sr. Jones, você está aqui".

"Sim, Sr. Brown, você estava tão focado. Há alguma bela mulher?", Heinz ergueu as sobrancelhas e o indagou.

O rosto de Simon congelou. "Não, não há."

"Ah, não?" Heinz olhou para a direção onde Grace tinha ido e continuou, com voz provocante: "Pensei que havia uma bela mulher. Sr. Brown, por que está parecendo tão distraído? Talvez você tenha um padrão muito alto. Mulheres comuns não são boas o suficiente para chamarem a sua atenção, então ela não pode ser chamada de bela na sua opinião?"

"Sr. Jones, você deve estar brincando." Simon falou com vergonha e logo mudou de assunto. "Vamos. Minha esposa deveria estar esperando."

Heinz o fitou e continuou: "Já que você é tão atencioso com a Sra. Brown, como poderia estar olhando para outra mulher? Devo ter me enganado. Não é, Lester?"

O asssitente estava à beira de um colapso. Apenas sorriu e não se atreveu a responder.

Simon tinha entendido as palavras de Heinz.

Ponderou por um momento e explicou calmamente: "Acabei de encontrar uma velha amiga, não uma mulher bonita. Sr. Jones, você deve estar brincando".

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