Erro que Inicia romance Capítulo 75

Resumo de Capítulo 75: Erro que Inicia

Resumo do capítulo Capítulo 75 do livro Erro que Inicia de Sónia

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 75, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Erro que Inicia. Com a escrita envolvente de Sónia, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

A Sra. Chen assentiu e sinalizou para seus capangas: "Levem Lorenzo para casa e prendam ele". Sra. Chen ordenou.

"Sim!" Responderam. Eles algemaram Lorenzo e o escoltaram para fora.

Lorenzo estava petrificado. Ele gaguejou: "Por favor, amor, não".

A Sra. Chen o ignorou completamente. Ela olhou para Grace e sorriu. "Eu acredito que você não do tipo que seduziria meu marido. Eu errei sobre ele todos esses anos porque não entendo os homens, mas acho que posso confiar em meu julgamento de outras mulheres." Sra. Chen disse.

Grace concordou. "Obrigado por acreditar em mim, Sra. Chen."

"Não, não Sra. Chen. Meu nome é Hermione, e você pode me chamar de Madame Lowe." Sra. Chen disse.

Grace ficou surpresa e animada. Isso era uma espécie de transformação, quase um renascimento.

Ela havia decidido usar o nome de solteira de novo e não ficaria mais presa ao sobrenome do marido.

Grace sentiu um profundo respeito e estima por ela. "Madame Lowe, é uma honra." Grace disse.

"Se tudo der certo, vamos nos cruzar novamente." Hermione disse, ela estava com a cabeça erguida quando saiu.

A sala estava silenciosa. Lilian desabou no chão. Olhando para Grace, ela não resistiu e começou a chorar.

Grace entendeu que tinha sido uma noite difícil para ela. Ela havia sido humilhada, insultada e agredida fisicamente; ficou o tempo todo vom as emoções a mil.

Grace sentiu compaixão por ela ao vê-la desse jeito.

Ela se aproximou, procurou por um casaco e o colocou em Lilian.

Grace disse: "Lilian, esta é uma bênção disfarçada. 500.000. Não é a maior quantia do mundo, mas se você trabalhar duro, pode ganhar mais. Uma pessoa trabalhadora não fica na pobreza."

Lilian concordou. "É verdade. Eu fui ganaciosa. Você sente nojo de alguém como eu?" Ela perguntou.

Grace balançou a cabeça. "Não, eu não sinto", disse ela.

Lilian a encarou, procurando qualquer vestígio de falta de sinceridade.

Grace continuou: "Todo mundo comete erros, ninguém é perfeito. Apenas saiba como corrigir as coisas quando você fizer burrada e não continue no caminho errado."

Lilian concordou. Limpando o rosto manchado de lágrimas, ela respirou fundo e disse: "Sim, eu era muito gananciosa e continuei querendo mais. Tenho que enfrentar as consequências, infelizmente."

"O que você vai fazer?" Grace perguntou, olhando para ela.

Lilian pegou o cheque, olhou atentamente para ele e disse: "Vou deixar a cidade e voltar para casa. Com o dinheiro que guardei na poupança, posso comprar uma casa lá, talvez casar e levar uma vida simples."

Grace concordou. "Desejo que você seja feliz, e boa sorte no futuro." Ela disse.

"Muito obrigada, Grace." Lilian agradeceu com sinceridade.

Grace balançou a cabeça. "Não por isso. Na verdade, não cumpri bem o meu papel hoje." Grace disse.

Lilian balançou a cabeça. "Bem, se você não estivesse aqui eu poderia ter sido espancada até virar purê. Como você disse, uma bênção disfarçada, pelo menos eu ainda posso andar e não estou gravemente ferida." Lilian respondeu.

"Certo." Grace respondeu. As duas mulheres sorriram uma para a outra.

Quando Grace olhou no relógio, percebeu que já eram dez horas. "Eu tenho que ir." Grace falou.

"Vou pedir demissão amanhã." Lilian disse: "Grace, você deveria sair também".

"Vou pensar." Grace respondeu.

"Bem, é tarde. Tenha cuidado na estrada." Lilian disse, ela enxugou o rosto, ajeitou as roupas e se levantou. "Tchau, Grace." Lilian acrescentou.

"Boa noite." Grace disse, então foi embora.

Abrindo a porta, ela viu Heinz e Jensen parados lá, ambos com expressões de dúvida.

O outro policial havia ido embora.

Grace congelou, tentando soltar sua mão.

Ela falou com o máximo de dignidade que conseguiu. "Sr. Jones, respeito, por favor, não me toque."

Heinz ficou envergonhado. Claro que isso tinha que acontecer na frente de seu melhor amigo Jensen, que estava sempre olhando para se gabar e rir dos seus fracassos. Assistir ao espetáculo de Heinz correndo até Grace e então sendo rejeitado foi o suficiente para agradar Jensen. Ele começou a rir.

Heinz ficou mais irritado.

"Vou te levar de volta", disse ele em voz baixa. "Está tarde, não é seguro você voltar sozinha. " Heinz insistiu.

"Se você quer saber, estou mais segura com você longe de mim." Grace respondeu.

Quem mais neste mundo era mais perigoso do que ele?

Heinz estava sem palavras.

Jensen sorriu. "Grace, não fique com raiva. Heinz está apenas preocupado com você. Ele não tem talento com as palavras. Está ficando tarde. Se você voltar sozinha, não nos sentiremos à vontade. Vamos te levar para casa. " Jensen tentou a persuadir.

Grace olhou para ele e respondeu: "Não tem com que se preocupar. Vocês deveriam estar preocupados. Vocês duas belezinhas, eu não me sentiria segura com vocês dois me acompanhando."

"Somos duas belezinhas?" Jensen perguntou, ele estava surpreso. "Somos exemplos de masculinidade, como podemos ser belezinhas?" Jensen adicionou.

"Aos olhos de uma mulher solteira, vocês são duas lindezas. É mais seguro para mim ficar longe de vocês." Grace lançou esse comentário sarcástico enquanto se virava para sair, caminhando rapidamente.

Heinz e Jensen ficaram parados franzindo a testa.

"Heinz, ela é uma mulher teimosa e difícil. Tem certeza que está pronto para isso?" Jensen perguntou.

Heinz ficou sério por um instante. "Isso não é da sua conta!" Heinz exclamou.

Jensen caminhou devagar para o carro e abriu a porta. "Eu só estou preocupado. Pra que se irritar tanto, como um cachorro raivoso? Não deixe o desejo arruinar suas amizades!" Jensen disse.

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