Erro que Inicia romance Capítulo 76

"Foi você quem esqueceu do seu amigo", disse Heinz, sério. "Você tem noção? Mano, você gosta de segurar vela?" ele perguntou.

"Você parecia zangado." Jensen disse, e não parecia nenhum pouco preocupado. Em vez disso, falou alegre: "Você é o típico cara que nunca está satisfeito. Você não se relaciona com mulheres há tantos anos, está com desequilíbrio hormonal? Você realmente deveria encontrar uma mulher, ela também pode ser a mãe daquele nosso bebezão. "

Heinz franziu a testa. Pensando na criança, ele olhou para Jensen e perguntou: "Há quanto tempo você não o visita?"

"Estou ocupado, não estou?" Jensen perguntou.

"Desculpa esfarrapada", disse Heinz.

"Bem, vou visitar hoje", disse Jensen. "Mas tenho que deixar as coisas claras. Você é o pai da criança, não eu. Eu sou apenas o tio dele. Ser o pai e ser o tio é completamente diferente. Não misture as coisas." Jensen continuou.

"Você vai com o seu carro", disse Heinz. "Não entre no meu. Não quero falar com você." Heinz acrescentou.

Especialmente quando ele abriu a porta do banco do passageiro.

Jensen ficou chocado. "Eu já disse pra eles irem embora. Agora eu preciso ir com você." Jensen disse.

"Não vai", disse Heinz com frieza.

"... Mesmo se você não quiser, você ainda tem que fazer." Jensen disse com um sorriso. "Entendo. Você só quer me chutar para poder ir atrás da Grace, estou certo?" Jensen perguntou.

Ah, Jensen não deixaria Heinz em paz. Jensen queria segurar vela, definitivamente.

Tendo suas intenções expostas, Heinz olhou para Jensen com raiva e disse: "Não enche o saco."

"Comece a dirigir então, ache o carro em que Grace entrou e siga-o." Jensen ordenou.

Heinz hesitou, Lester se aproximou e disse a ele: "Presidente, a Srta. Smith chamou um táxi e foi embora. A placa é...."

Lester enviou o número da placa do carro para Heinz por mensagem no celular.

Heinz entrou no carro, ligou o motor e partiu depressa.

Heinz logo alcançou o taxi.

No carro, Heinz ficou sombrio, ele parecia muito infeliz.

Jensen olhou para o carro à sua frente e depois para Heinz, que estava sentado ao lado dele. Jensen não conseguiu ficar sério.

"Do que você está rindo?" Heinz perguntou, ele não estava com saco para dirigir quando Jensen riu. "Vá ao médico porque vocês está louco." Heinz disse.

"Haha, você está errado. É uma doença mental. Apenas a doença mental pode causar transtorno mental e mudanças." Jensen disse. "Essa é uma diferença óbvia." Jensen adicionado.

"Você está tentando me irritar?" Heinz cerrou os dentes e perguntou.

"Não," Jensen balançou a cabeça, sério, e continuou, "Eu só acho que é muito indecente da sua parte seguir a Srta. Smith."

"Você." Heinz ficou furioso. "Saia." Heinz disse.

"Foi você quem me pediu para vir e agora quer que eu vá embora, de jeito nenhum! Vou pra sua casa esta noite ficar com o bebê." Jensen disse, e se encostou no banco de trás.. "Ei, hoje é um ótimo dia." Jensen completou.

"Vá a m*rda." Heinz disse.

"Olhe para você tagarelando e perdendo a compostura, é tão fofo." Jensen disse com um sorriso. "É raro te ver nesse estado. É isso que as pessoas querem dizer com cara de apaixonado?" Jensen perguntou.

Heinz franziu os lábios finos e não disse uma palavra. Seria muito infantil da parte dele falar com o amigo sobre isso.

Heinz se acalmou rápido. Ele olhou para o carro à sua frente com frieza e estreitou os olhos.

Foi a primeira mulher que o ignorou assim.

Ele parecia um desconhecido?

As mulheres que olhavam para Heinz ficavam desesperadas para atacá-lo. E lá estava ela, indo embora e deixando ele pra trás!

Só então, Jensen fez a ligação.

Assim que viu o telefonema de Heinz, Grace, que estava no táxi, olhou para trás. Grace viu o luxuoso Bentley seguindo-a o tempo todo e pensou: "Droga, eles a alcançaram. O que há de errado com eles?"

O telefone não parava de tocar.

Grace estava com tanta raiva que atendeu ao telefone sem hesitar: "Sr. Jones, pode parar de me seguir?"

"Oi, Grace, sou eu, Jensen. Você disse que se arrepende de ter entrado no táxi? Bem, vou falar pro Heinz." Jensen mentia enquanto olhava para Heinz.

"Oficial Jensen?" Grace perguntou, ela estava atordoada. De repente, Grace entendeu o que estava acontecendo. Ela estava com muita raiva, mas não podia fazer muito barulho. "Oficial Jensen, por favor, pare de me seguir." Grace disse.

"Senhorita Smith, você entendeu mal", disse Jensen. "Estamos apenas indo na mesma direção." Ele completou.

Grace, de repente, se sentiu envergonhada e perguntou: "Na mesma direção?"

"Sim, estamos apenas indo na mesma direção que você. Continue no seu caminho, que nós continuamos no nosso." Jensen disse. "Mas é realmente uma coincidência. Heinz está dirigindo. Já que é uma coincidência, vamos segui-la. Só queremos ter certeza de que você chegará em casa em segurança." Jensen continuou.

"Não há necessidade disso." Grace disse.

"Passe o telefone para o motorista." Jensen ordenou.

"O que você vai fazer?" Grace perguntou.

"Coloque então no viva-voz", disse Jensen.

Grace estava sem palavras, então ela obedeceu. "OK."

"Sr. Motorista, está me ouvindo?" Jensen disse.

"Olá, olá." O motorista ficou chocado e respondeu apressado: "Senhor, qual é o problema?"