Espada Divina do Amor romance Capítulo 130

Alexander balançou levemente a cabeça; sua personalidade não era nada discreta.

Senão, não teria conseguido liderar um exército de milhões e abatido inúmeros inimigos.

Só que muitas coisas ele desprezava explicar.

E a situação atual obrigava ele a se recolher temporariamente.

"Isso... tudo bem..."

Violeta Camarillo, pensando que Alexander podia pagar por um Bentley, decidiu não recusar mais.

"Vamos para a Loja da Luxúria, no Rio."

Alexander levantou a cabeça e disse ao motorista.

Ele não se importava muito com roupas.

Assumiu que o mais caro era o melhor, e isso raramente dava errado.

E ele queria dar a Violeta Camarillo o melhor de tudo.

"Sim, patrão."

O jovem assentiu e logo dirigiu para lá.

...

No bairro nobre à beira do lago, no Rio.

Na casa de Mauro Galindo.

"Mauro, conforme suas ordens, comprei a melhor casa deste condomínio."

"À vista, sessenta e sete milhões."

Félix entrou no quarto e reportou respeitosamente a Mauro.

Mauro assentiu levemente.

"Depois do dia nove."

"Se Violeta Camarillo aceitar o Comandante-chefe, essa mansão de milhões será um dos presentes de noivado."

"Se não aceitar, doamos para uma instituição de caridade."

Mauro terminou e Félix concordou com a cabeça.

Mesmo que Violeta Camarillo fosse bela como uma deusa, isso pouco importava para Mauro.

Mas a pessoa que Alexander valorizava, ele também estimava altamente.

"Mauro, os assuntos de hoje já foram resolvidos."

"O Comandante-chefe também já voltou para casa em segurança."

Félix contou sobre Alexander ter sido levado.

Mauro murmurou em concordância, ele nunca levou o incidente a sério.

Neste mundo, que prisão conseguiria conter Alexander? Quem se atreveria a prender ele?

"As empresas farmacêuticas de Oliveira no Rio chegaram primeiro na Câmara Municipal, mas foram barradas."

"Além disso, o diretor do distrito, Mario, também esteve lá."

"Esses dois têm sido bons com o Comandante-chefe."

Félix pensou um pouco e disse novamente.

"É uma honra para eles estarem de bem com o Comandante-chefe."

"No futuro, vão perceber quão sábia foi a decisão de se aliar ao Comandante-chefe hoje."

Mauro cruzou as mãos, falando calmamente.

Soava arrogante.

Mas Félix concordava plenamente.

Um Comandante de nove estrelas, quão prestigiado?

Eles foram considerados amigos por Alexander em um momento difícil.

No futuro, por que não alcançariam grandes alturas?

Realmente, era uma honra para eles.

Alexander apenas esperava uma oportunidade para ascender.

"Mauro, já que viemos para cá."

Ele mesmo precisaria esperar um pouco mais.

"Félix," disse Mauro, "lembre-se de que, mesmo quando estiver ao lado do Comandante-chefe, você deve agir com cautela."

"Só temos uma chance."

"Só o Comandante-chefe pode enfrentar Leandro; nem você nem eu somos capazes."

Mauro falava enquanto se levantava lentamente e caminhava até a janela.

"Estou esperando, assim como muitos irmãos."

"Esperando que ele se levante, aguardando seu retorno."

Félix assentiu firmemente mais uma vez.

A reputação de Alexander entre os soldados nunca desapareceu.

Eles apenas esperavam pelo momento de seu retorno, quando todos os irmãos se reuniriam.

Leandro, diante de Alexander, seria facilmente derrotado!

Eles nunca desistiram, e Alexander nunca foi realmente derrotado.

Era apenas uma questão de esperar pela oportunidade.

"Mauro, e essa Família Camarillo, realmente me irrita com suas ações."

"Por dois anos, eles nunca respeitaram o Comandante-chefe."

"Até os estranhos sabem disso."

Félix falou com uma raiva ardente em seu coração.

"Não importa."

"Se hoje eles desdenham do Comandante-chefe desse jeito, amanhã ele os fará inatingíveis."

"Assim que o Comandante-chefe terminar o que tem que fazer, cem mil guardas pessoais marcharão para o sul, em direção ao Rio de Janeiro."

"Na frente de toda a cidade, vamos saudar o retorno do Comandante-chefe."

"Naquele momento, eu quero ver a expressão da Família Camarillo."