Espada Divina do Amor romance Capítulo 162

"Pum!"

Com um golpe certeiro na testa, o segurança caiu no chão rapidamente.

Em seguida, Alexander girou o cassetete com agilidade, atingindo mais três homens.

Um simples cassetete de borracha preta parecia florescer em suas mãos.

Sua velocidade era tão impressionante que era impossível acompanhar seus movimentos.

"Pum! Pum! Pum!"

Golpe após golpe, os sons fortes de impacto ecoavam pelo ar.

Logo depois, viu-se sete ou oito seguranças caindo um após o outro, gritando de dor.

Todos tinham a mesma arma, mas dependia de quem a manuseava.

Alexander era tão forte que esses homens comuns não poderiam competir?

Aqueles que eram atingidos pelo cassetete de Alexander, no mínimo, tremiam de dor e recuavam.

Na pior das hipóteses, caíam com fraturas e gritavam.

Com movimentos incessantes e figuras voando, em menos de um minuto a luta já havia acabado.

Sete ou oito seguranças caiam no chão, gemendo de dor.

Enquanto isso, Alexander permanecia sentado em sua cadeira de rodas, brincando com o cassetete de borracha preta em suas mãos.

Sua expressão não mudava, permanecendo fria e despreocupada.

O jovem ficou surpreso, assim como os ricos ao redor.

Todos estavam perplexos.

Ninguém esperava tal desfecho.

Sete ou oito homens armados contra um jovem numa cadeira de rodas.

E o resultado era que o rapaz incapacitado havia virado o jogo, derrubando todos os homens robustos.

Era como se estivessem assistindo a um filme.

"Esse rapaz... esse jovem, não é comum, é um lutador."

"Incrível mesmo, eu quero contratá-lo como meu segurança, ele que nomeie o preço."

"Com uma pessoa assim, tenho medo que o dinheiro não seja suficiente para convencê-lo."

Os empresários ricos ao redor comentavam com admiração.

A demonstração de força de Alexander havia intimidado muitos ali.

"Se tem mais truques, pode usar."

Alexander jogou o cassetete de lado e se encostou na cadeira de rodas.

"Você! Você!"

O jovem, cujo dedo havia sido quebrado, havia esquecido sua dor, olhando sem acreditar para Alexander.

"Hoje, você vai pagar!"

"Dê-me o rádio, chame todos os seguranças!"

"Se eu não matá-lo hoje, juro que não sou humano!"

Após se recompor, o jovem pegou o rádio de um dos seguranças.

O Hotel Noturno, com quase trinta andares, abrangia lazer, entretenimento e hospedagem entre outros serviços.

Com uma área tão vasta, era essencial ter um grande numeros de segurança.

Havia mais de cem seguranças no Hotel Noturno.

É verdade que o Hotel Noturno tinha seus próprios padrinhos poderosos.

Mas, o povo não briga com os ricos, e os ricos não disputam com os que mandam.

Esse jovem era apenas um simples gerente do setor de acomodações; ele não se atreveria a desafiar o Sr. Jacinto!

"Senhor Jacinto, é realmente o senhor Jacinto."

"Senhor Jacinto, tem estado ocupado esses dias!"

A maioria dos ricos que estavam ao redor conhecia o Sr. Jacinto e o cumprimentava sem parar.

Mas, naquele momento, Jacinto não tinha tempo para responder a todos, ele se dirigia rapidamente em direção ao local.

Alexander também começou a se lembrar quem era aquele homem de meia-idade.

Antes de ontem, ele havia derrotado Romão, e como resultado, foi levado pelas pessoas da Câmara Municipal.

O oficial da Câmara Municipal era ninguém menos que o Sr. Jacinto.

Naquela ocasião, Jacinto estava prestes a acusar Alexander de um crime.

Inesperadamente, o diretor da Terra da Justiça Celestial, Guilherme, veio pessoalmente e, com palavras contidas, protegeu Alexander.

No final, Jacinto não teve escolha senão inocentar Alexander, com toda a cortesia.

"Senhor Jacinto..."

Ao ver a expressão séria de Jacinto, o jovem ficou com medo e rapidamente exclamou: "Senhor Jacinto, sua chegada é muito oportuna!"

"Este aleijado veio causar confusão no nosso hotel e ainda agrediu nosso pessoal."

"Você tem que nos defender!"

O jovem reclamou, olhando para Alexander com um sorriso frio no rosto.