Espada Divina do Amor romance Capítulo 342

"Kkk! Tio, para de brincar, até parece que aquele inútil do Alexander conseguiria fazer as Empresas Farmacêuticas de Oliveira fechar um acordo conosco?"

"Se ele fosse capaz disso, eu, Fernando Camarillo, até adotaria o sobrenome dele."

Fernando Camarillo soltou uma gargalhada, exibindo um ar de desprezo no rosto.

Os outros também caíram na gargalhada.

Foi nesse momento que, do lado de fora da Mansão Camarillo, surgiu um som ensurdecedor de motores de carro.

Pelo barulho, não parecia ser apenas um veículo.

"O quê? Quem chegou?"

Vó Camarillo colocou sua xícara de chá de lado e franziu testa, curiosa.

Enquanto falavam, o portão do pátio foi aberto do lado de fora por alguém.

Logo em seguida, seguranças de preto entraram marchando um após outro.

Dez, vinte.

Vinte seguranças vestindo ternos pretos e óculos escuros.

Todos robustos e com rostos inexpressivos, não pareciam nada amigáveis.

"O que vocês querem?"

Fernando Camarillo bateu na mesa, gritando pra eles.

Mesmo que eles davam medo, aqueles eram os domínios da Família Camarillo.

"Como assim, a Família Camarillo não deu eu,Abel, as boas-vindas?"

Os vinte seguranças se posicionaram, abrindo caminho para Abel entrar.

"...Abel??"

Ao ver Abel, todos ficaram surpresos.

Estavam falando sobre uma parceria com as Empresas Farmacêuticas de Oliveira, e agora Abel apareceu de surpresa.

Isso sim era coincidência!

"Abel, por favor, entre!"

"Fernando, traga uma cadeira para Abel."

Vó Camarillo levantou rapidamente e convidou Abel pessoalmente.

"Sim!"

Fernando Camarillo virou para buscar a cadeira.

Mas Abel acenou, dispensando a oferta.

"Senhora, não precisa se incomodar."

"Hoje vim aqui porque tenho um assunto para tratar com a senhora."

"Como todos estão presentes, melhor ainda."

Abel permaneceu de pé diante de todos eles, falando calmamente.

"Isto..."

"Que assunto tão importante fez Abel vir pessoalmente?"

A atitude de Abel deixou Vó Camarillo e Gabriel, e os outros, bastante surpresos.

"Na verdade, não é nada de mais."

"É apenas sobre a parceria entre a nossa Empresas Farmacêuticas de Oliveira e o Grupo Camarillo."

Abel começou a falar, escolhendo suas palavras com cuidado.

"Isto... Há algum problema com a parceria?"

Ao ouvir isso, o coração de Vó Camarillo acelerou um pouco.

"Não, não, a parceria está indo bem."

"Mesmo que houvesse algum problema, para as Empresas Farmacêuticas de Oliveira, não seria problema."

"Porque essa parceria foi estabelecida para beneficiar a Família Camarillo, para que vocês pudessem lucrar."

"Abel, por mais que eu pense, não consigo me lembrar de quem é esse Sr. Alexander..."

A avó Camarillo refletiu por alguns segundos antes de levantar a cabeça e perguntar.

Gabriel e os outros olhavam para Abel com uma expressão de quem buscava respostas.

"O Sr. Alexander que mencionei é um dos seus, da Família Camarillo."

"O noivo de Sra. Violeta, Alexander."

Abel falou de forma séria, expondo os fatos.

"Alexander... o quê?"

A avó Camarillo arregalou os olhos de surpresa.

E Gabriel e os outros ficaram completamente confusos, como se tivessem sido atingidos por um raio.

As palavras que Alexander havia dito, que todos achavam ser apenas besteiras, eram verdadeiras.

O Sr. Alexander era o próprio Alexander!

A parceria entre as Empresas Farmacêuticas de Oliveira e a Família Camarillo não era mérito de Hugo Lins, mas sim algo que Alexander havia facilitado!

Isso era algo inacreditável!

"Empresas Farmacêuticas de Oliveira aceitou o negócio por causa do Sr. Alexander, e mandamos esse pedido para a Família Camarillo por causa dele."

"Ou seja, esse pedido foi um presente para o Sr. Alexander."

"Enquanto o Sr. Alexander estiver na Família Camarillo, nossa parceria pode continuar sem tempo definido."

"Podemos renovar o contrato por mais cinco ou dez anos sem problema. Esse tipo de perda, nós das Empresas Farmacêuticas de Oliveira podemos suportar."

"Mas se o Sr. Alexander deixar a Família Camarillo, então esse contrato será anulado unilateralmente por nós."

Com essas palavras ditas, os olhos da avó Camarillo se arregalaram ainda mais, e então ela sentou lentamente na cadeira.

A verdade veio à tona!

Então, tudo isso era obra do Alexander!!