Espada Divina do Amor romance Capítulo 347

"Como assim?"

Mariano percebeu algo estranho na expressão dela e imediatamente franziu a testa.

"Não é nada, Sr. Alves, por favor entre!"

A gerente rapidamente se recuperou e se curvou para guiar o caminho à frente.

Mariano notou aguçadamente que a atitude da gerente parecia mais entusiasmada do que antes.

Mas, ele não deu importânciaa. Dada a sua posição, era natural que ele recebesse esse tipo de acolhimento caloroso.

A gerente levou Mariano e os outros para a sala privada e imediatamente foi pessoalmente buscar o Gerente.

"O quê? Sr. Alexander e seus amigos vieram jantar?"

O Gerente se levantou do escritório surpreso.

"Sim, gerente, é o Sr. Alexander, tenho certeza de que não me enganei."

A gerente acenou com a cabeça, confirmando novamente.

O Gerente levantou e caminhou até a janela, em seguida, bateu na mesa com a mão.

"Eu vou recebê-los!"

Ele disse e estava prestes a sair, mas depois de alguns passos, parou.

"Gerente, o que houve?"

A gerente perguntou, confusa.

"......A posição do Sr. Alexander, eu nem sequer tenho o direito de atendê-lo!"

"O diretor geral já deixou claro, se o Sr. Alexander vier novamente, avise-o, ele virá pessoalmente recepcionar."

O Gerente balançou a cabeça resignado, ele certamente obedeceria às instruções do diretor geral.

"E agora, o que fazemos?"

A gerente perguntou em voz baixa, depois de acenar com a cabeça.

"Então, eu vou notificar o diretor geral agora."

"Você vai fazer assim..."

Depois de dar as instruções à gerente, ele foi direto ligar para o diretor geral.

......

Na sala privada.

"Nossa! Isso é muito luxuoso, hein?"

"Isso é mesmo um lugar para comer? O ambiente é demais!"

Helena Aguiar, Osvaldo e os outros expressaram sua admiração.

Essa sala privada era conhecida como Sala Safira, e a decoração interna também seguia o tema das palavras "tinta" e "ameixa".

Os murais deslumbrantes, juntamente com as plantas verdes exuberantes no interior, acalmavam os corações dos visitantes.

A sala ampla e elegante, com decoração tão cheia de charme, realmente deixava Osvaldo e os outros boquiabertos.

Era um privilégio jantar em um lugar assim.

Helena e os outros rapidamente tiraram seus celulares para tirar fotos, ansiosos para compartilhar nas redes sociais.

Claro, era uma oportunidade para se gabar.

"Lá fora, o nível desse hotel não é nada demais."

Mariano relaxou a gravata, falando com arrogância.

Alexander franzia a testa ligeiramente ao ouvir Mariano falar assim várias vezes.

Como alguém que já havia servido no exército protegendo a paz do país, e para manter essa paz, era inevitável lutar contra estrangeiros.

Ele sempre se lembrava de que havia sido um soldado.

No passado, nos campos de batalha , ele viu com seus próprios olhos inúmeros irmãos morrerem nas mãos do inimigo.

Alexander, de fato, não trazia o ódio do campo de batalha para o mundo comum, nem guardava rancor dos estrangeiros.

Mas a atitude de Mariano, um cidadão do Reino Glorioso que desdenhava do próprio país e idolatrava o estrangeiro, era algo que Alexander tinha dificuldade em tolerar.

"Você diz que tudo que vem de fora é melhor que o que temos aqui, então me diz, antes de estudar no exterior, onde foi que você cresceu?"

"Se não fosse o Reino Glorioso que te deu tanto conhecimento, o que você teria para ser valorizado na comunidade médica internacional?"

"Uma pena, o Reino Glorioso te deu conhecimento, mas não te ensinou a ser uma pessoa de valor."

"Você diz que a lua lá fora é mais redonda que a nossa, então por que você voltou?"

Alexander estreitou os olhos levemente, e suas palavras caíram como uma pedra.

Mariano bateu na mesa, olhando para Alexander com desprezo.

"Achou que eu ia te dar bola? Você se acha demais!"

"Você está com inveja da minha cidadania estrangeira, é isso? "

"Deixa eu te dizer uma coisa, um zé-ninguém como você jamais terá o privilégio que eu tenho."

"Você, Alexander, nunca vai chegar ao nível que nós, que vivemos no exterior, chegamos."

Mariano falava com um tom bastante arrogante, e seus olhos transbordavam desprezo.

Ao ouvir isso, um sorriso frio se formou nos lábios de Alexander.

"É verdade, eu nunca vou chegar ao 'nível' de vocês."

"Mas quantos estrangeiros já morreram nas minhas mãos? Milhares."

Depois dessa fala de Alexander, a sala toda ficou em silêncio.