Espada Divina do Amor romance Capítulo 733

E os outros, igualmente, seguiam atrás.

Agora, com a posse do novo presidente da empresa, era essencial que todos fossem informados.

...

Lá embaixo.

Os funcionários da empresa Lins ainda estavam ansiosos, esticando o pescoço na expectativa.

Essa assembleia de acionistas já era tensa por natureza.

Com a entrada de Alexander, a expectativa só aumentava.

E quanto ao resultado final, todos aguardavam ansiosamente.

"Plim!"

Um som nítido ecoou, e as portas do elevador se abriram lentamente.

Bernardo e Hugo Lins, sem ninguém atrás deles, saíram do elevador.

Mas todos perceberam que os dois estavam com uma expressão bastante amarga, como se tivessem engolido uma mosca.

"Presidente."

Vários funcionários, homens e mulheres, se levantaram para cumprimentá-los.

Mas ao ouvir essa saudação, Bernardo sentiu como se estivesse sendo cortado por dentro.

Afinal, aquela era a empresa da família Lins!

E agora, tinha passado para as mãos de outro.

Ele estava confiante na decisão de liquidar sua parte nas ações, e agora estava completamente desvinculado da empresa.

Bernardo, levando Hugo Lins consigo, deixou o prédio da empresa sem olhar para trás.

Deixando para trás quase uma centena de funcionários se olhando confusos.

"Plim!"

Não demorou muito para as portas do elevador se abrirem novamente.

Desta vez, foi Alexander quem saiu, seguido por um grupo de pessoas.

Mauro, Paula e alguns dos antigos acionistas da empresa, incluindo a secretária de Bernardo, todos seguiam Alexander.

Os funcionários ficaram ainda mais confusos.

"Bem-vindo ao nosso novo presidente, Sr. Alexander!"

O ex-vice-presidente da empresa Lins anunciou para todos.

"Xi!"

Um silêncio sepulcral tomou conta do ambiente.

Todos estavam tão chocados que se esqueceram até de cumprimentar Alexander.

Aqueles funcionários que antes tentavam barrar Alexander ficaram de boca aberta.

Alexander, ao subir, havia dito que era o presidente da empresa e que a assembleia de acionistas não poderia acontecer sem ele.

E isso acabou sendo verdade!

"Bom dia, presidente!"

Um gerente foi o primeiro a reagir, seguido rapidamente por saudações.

"Bom dia, presidente!"

Os outros também recuperaram o ânimo e começaram a aplaudir e a saudar.

Em um instante, aplausos e saudações encheram o ar.

Eles eram apenas funcionários, com uma relação de emprego com a empresa.

A empresa paga, eles trabalham.

Quem paga, para eles, não faz muita diferença.