Espelhos da Alma: As Duas Vidas de Marlene romance Capítulo 490

Resumo de Capítulo 490: Espelhos da Alma: As Duas Vidas de Marlene

Resumo do capítulo Capítulo 490 do livro Espelhos da Alma: As Duas Vidas de Marlene de Angela Martins

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 490, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Espelhos da Alma: As Duas Vidas de Marlene. Com a escrita envolvente de Angela Martins, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Ele comeu rapidamente, o que era muito característico de alguém obcecado pelo trabalho.

Assim que terminou, ele me chamou para chegar mais perto: "Bom, dê uma olhada neste plano."

Era o plano para a região leste. Eu tinha alguma lembrança daquele lugar. Antes de morrer, eu já havia recebido a informação de que, nos próximos vinte anos, aquela área seria transformada em uma nova zona econômica.

O que antes era um subúrbio desolado estava prestes a experimentar uma oportunidade de crescimento exponencial, com muitos magnatas começando a estocar terrenos para fazer uma grande jogada.

Otávio havia adquirido um terreno que eu havia proposto em um de meus projetos de licitação: "Então o senhor conseguiu adquirir esse terreno."

Eu fiquei um pouco emocionada. Se eu não tivesse morrido, Nelson teria vencido a licitação?

"O quê?"

"Nada." - Continuei lendo. O plano de desenvolvimento do Grupo Rocha era investir na construção de escritórios e áreas comerciais. Quando essa região se tornasse um centro econômico, o preço dos imóveis certamente dispararia, elevando tudo ao seu redor.

"O que você acha?" - perguntou ele.

Ele queria saber se eu era como a Renata, alguém que só gostava de frivolidades.

Dei minha opinião sincera: "O plano é bom, mas não maximiza os benefícios."

"O que você quer dizer com isso?" - Ele olhou para mim com um novo interesse.

Depois de ouvir o que eu disse, Otávio olhou para mim com aprovação.

"Se você estiver interessada, poderia entrar para o escritório para aprender mais."

Respondi com orgulho: "Vou pensar sobre isso. Bem, tenho que ir agora. Vou levar esse lixo para fora."

Otávio acenou com a cabeça despreocupadamente: "Pode ir."

Peguei a comida que Renata havia trazido e a entreguei ao meu segurança assim que saí do Grupo Rocha: "Leve-a para análise."

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