Eu e um ceo(Completo) romance Capítulo 58

Resumo de capitulo 56: Eu e um ceo(Completo)

Resumo de capitulo 56 – Capítulo essencial de Eu e um ceo(Completo) por joice gomes

O capítulo capitulo 56 é um dos momentos mais intensos da obra Eu e um ceo(Completo), escrita por joice gomes. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Vergonha, é o que estou sentindo nesse momento, nunca imaginei que todos esses telefonemas, todo esse segredo ,se referia a uma casa nova.

O pior de tudo é que poderia ter acontecido algo grave quando caí da escada, graças a Deus não aconteceu nada, faltava apenas 3 degraus quando caí.

Alejandro me levou para o quarto e se deitou ao meu lado, colocou um filme qualquer e ficou fazendo carinho em meus cabelos, logo eu que falo tanto, fiquei sem palavras diante de minha atitude, Eu só queria dormir e esquecer tudo que fiz.

_ Só um minuto Alê, preciso ir ao banheiro.

Digo retirando uma das mãos de Alejandro que abraçava minha cintura.

_ Não vejo a hora das meninas nascerem, não aguento mais ter que ir ao banheiro a noite toda. É um xixi sem fim.

_ Vai logo. não quero que você me molhe. -Gargalha e me lança uma piscada.

_ Sem graça. - Faço uma cara feia para ele. E ele sorri novamente e me dá um beijo.

Quando me sento no vaso sanitário percebo que em minha roupa íntima tinha sangue, faço meu xixi e vejo que a água do sanitário também está com sangue.

_ Alê vou ter que ir para o hospital. - ele se levanta e vem em minha direção.

_ Está sentindo mal?

_ Não, eu não sinto nada ,mas estou sangrando.

_ fica aqui sentada que eu só vou vestir uma roupa para irmos.

Alejandro me senta em uma poltrona no quarto e vai para o closet.

Se eu pudesse resumir tudo que estou sentindo nesse momento, a palavra certa seria MEDO . O medo me paralisou perdi as forças do meu corpo, eu tinha que vestir uma roupa também, porque estava apenas com uma camisola, mas fiquei em pânico e minhas pernas não me obedeciam e se acontecer algo com minha filhas? Meus pensamentos foram até Deus, é eu só pedia a ele, que não acontecesse nada com elas.

Alejandro retorna arrumado e com a bolsa da maternidade que já tínhamos preparado há alguns dias atrás.

_ Vamos?

_ Eu preciso trocar minha roupa , mas estou com as pernas bambas.

_ vou pegar uma roupa pra você. - Ele diz indo ao closet.

_ Aqui. - Ele me estende um vestido.

Tiro minha camisola e passo o vestido sobre minha cabeça.

Ele pega em minha mão e eu me levanto.

_ Estou com muito medo Alê, e se acontecer alguma coisa com as meninas?

_ Não precisa ter medo vai dar tudo certo.

Em poucos minutos já estávamos no hospital, ligamos para a doutora. July no caminho ,e logo quando chegamos ela já estava a nossa espera.

_ Vamos pra sala de cirurgia Melissa, a sua placenta descolou com a queda, e vamos ter que fazer uma cesariana de emergência, não precisa se preocupar, as bebês estão bem, mas senão fizermos uma cesariana rápida pode haver complicações​, relaxa que logo você as terá em seus braços.- Diz após me examinar e fazer uma ultra.

_Posso acompanhar o parto?= Diz Alejandro agitado.

_ Claro, é muito importante que o pai esteja dando apoio durante o parto, só preciso que você vá até aquela sala ali e se prepare com as roupas adequadas.

Sou levada até a sala de parto, todos já estavam prontos para realizar o parto, foi tudo muito tranquilo, a todo momento eu rezava internamente pedindo a Deu,s para que desse tudo certo, Alejandro estava ao meu lado me dando apoio mas eu via nos olhos dele o medo.

Foi então que eu ouvi o primeiro choro, um choro rouco... que foi se transformando em um choro forte, me emocionei só de escuta-lo, os olhos de Alejandro brilharam, nos emocionamos quando trouxe-a pra perto de mim, aquele serzinho pequeno cheia de garra, tinha cabelos escuros, pele arroxeada, entregaram uma tesoura para que Alê pudesse cortar o cordão umbilical.

_ Qual o nome da primeira Melissa?

Perguntou July.

_ Lorena.

foi quando ouvi outro choro, esse diferente do primeiro, já começara forte.

Lágrimas rolavam de ambas partes, Alejandro beijou minha cabeça e continuava segurando a minha mão, sorrimos um para o outro ,e não precisávamos dizer nada, nossa felicidade naquele momento era palpável.

Logo a próxima menininha estava ao meu lado, e a dra. July fez a mesma pergunta.

_ E essa bonequinha Melissa qual o nome?

Olhei para Alejandro e ele sorriu.

_ Louise!

Após Alejandro cortar o cordão, as meninas vão para outra sala..

_ Vou pedir água, e algo para você comer.

Alejandro saí, mas logo volta com uma bandeja maravilhosa.

_ Você foi muito rápido.

_ Eu já tinha pedido antes de entrar no quarto, e encontrei com a moça que vinha trazendo no corredor.

Não sei porquê a minha fome era imensa, comi mais do que imaginei.

_ Você realmente estava com fome .Alejandro diz sorrindo.

_ Você não tem ideia da fome que eu estava sentindo, parece​ que fiquei um ano sem comer. Não vejo a hora de ver as meninas, Vão demorar para trazê-las? Estou muito ansiosa.

_ Eu sei que você está ansiosa, perguntei a pediatra ,ela me disse que provavelmente a tarde elas vem para o quarto, estão realizando exames para ver se está tudo certo com elas, se não precisam de ficar um tempo na incubadora. Se estiver tudo bem mais tardar elas estarão aqui conosco.

Olhei pra Alejandro meio chateada porque não via a hora de vê-las,. Depois de Alejandro me ajudar a descer da cama, resolvo tomar um banho, não quis a ajuda da enfermeira, dei conta sozinha, mas na hora de me vestir tive um pouco de dificuldade e Alejandro me ajudou, logo logo chegou dona Glória e Alessandra. Alessandra com dois ursinhos rosas lindos, e dona Glória com um buquê de flores.

_ Como a senhora sabia que são as flores que mais gosto?

Olhei o buquê em suas mãos, feitos de rosas chá ,e gerberas em um tom um pouco mais escuro.

_ Sinto lhe informar minha linda ,mas essa maravilha aqui, foi seu marido quem pediu, eu só as trouxe.

Sorri pelo o fato de Alejandro se preocupar em me dar as flores que mais gosto, cada dia fico mais apaixonada por esse homem,.

Logo chegaram meus pais, minha felicidade quase completa, só faltava pegar no colo minhas filhas.

No fim da tarde, minha felicidade se completou quando chegaram dois anjinhos cor de rosa, com seus cabelos escuros, de olhinhos fechados tão pequenininhas, foi como se eu as conhecesse a vida inteira, o amor que eu senti transbordava, não cabia no meu peito é como se eu fosse explodir a qualquer momento por excesso de felicidade.

Ficaram ao lado de minha cama, e em cada caminha tinha o nome a hora e o peso de cada uma.

Lorena nasceu as 23:53 com 2.071gr. e 43 cm

já Louise quase nascera no outro dia, sendo as 23:59 com 42cm e 2.103gr.

Realmente elas eram iguaizinhas teria uma dificuldade em reconhecer as duas, no bracinho havia uma pulseira com o nome e peso de cada uma, isso tornava as coisas mais fácies.

Fiquei tempos admirando-as não cansava de olha-las, quando coloquei Louise para amamentar vi que eu nasci para ser mãe, Alejandro estava tão bobo quanto eu, ele segurava Louise no colo de um jeito torto enquanto eu, pegava Lorena para alimenta-la também.

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