Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 1222

Ao ouvir essas palavras, o rosto de Pascual mudou rapidamente. "Limpar a bagunça?"

"Você nunca... deu importância para as pessoas ao seu redor," Elói tremia de raiva. "Você já pensou nos outros? Por causa da Sueli, você realmente não quer mais nada. Você já pensou que isso pode se tornar cada vez mais assustador?"

Pascual não respondeu. Depois de um longo silêncio, Elói suspirou profundamente. "Desista, Pascual. Eu não vim aqui para romper contigo. Eu vim porque acredito que você ainda não perdeu totalmente a razão e queria conversar. A Sueli realmente já se foi. Embora eu não quisesse aceitar isso no começo e por isso pensei em colaborar contigo, agora... sou obrigado a aceitar essa realidade. Ela já se foi, e você não deve mais manchar suas mãos de sangue por ela."

Pascual permaneceu em silêncio, com os olhos levemente vermelhos.

Elói também ficou em silêncio, enquanto Eric, que estava ao lado, não ousava interferir. Ambos tinham posições elevadas na sociedade, e não era lugar para seus subordinados se intrometerem.

Depois que Elói saiu, Pascual ficou sentado sozinho em seu escritório por um bom tempo. O pôr do sol lançava uma sombra avermelhada através da janela atrás dele, criando uma sensação de beleza solitária e melancólica.

O homem estava de costas para o pôr do sol, sua silhueta silenciosa como uma estátua sem alma.

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Inês soube do ocorrido com seus pais adotivos um dia depois.

Noe não sabia como contar tudo isso para Inês e só conseguiu transmitir a mensagem através de Teodoro Farnese; talvez, aos olhos de Inês, Teodoro fosse mais confiável do que ele. Noe não sabia no que estava insistindo, mas sabia que Inês o odiava.

Assim, nada mais fazia sentido, e ele achou melhor entregar os pontos de vez.

Teodoro Farnese comunicou o grave ocorrido a Inês. Ela estava trabalhando em seus projetos de design quando recebeu a notícia da morte de seus pais adotivos. Com o choque, ela pressionou o lápis com tanta força que perfurou o papel.

Não esperava que eles não melhorassem e, ao contrário, perdessem a vida.

Inês não teve a chance de se despedir deles e perdeu totalmente o contato.

Naquele momento, ela estava no carro de Teodoro Farnese, chorando como uma criança. Quem não ficaria triste?

Perder as pessoas mais próximas, mesmo que fossem pais adotivos, ainda eram aqueles que a criaram por tanto tempo. Seu coração estava despedaçado!