Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 277

Ele segurou o corpo de Inês, que imediatamente se lembrou do sonho que tivera na noite anterior, e sua respiração se acelerou.

Sozinhos, homem e mulher... parecia uma provocação!

Teodoro Farnese também percebeu.

Quando ele se aproximou de Inês, sentiu seu sangue ferver.

Todo homem queria ser o fantasma debaixo da saia dela.

Ela tinha esse dom, apesar de estar envolvida em tantos escândalos, ter uma reputação duvidosa e estar sempre nas capas das revistas de fofoca, ainda assim conseguia fazer com que os homens quisessem dar tudo por ela.

Arriscar suas vidas, gastar fortunas, dissipar seus bens por ela... até mesmo morrer.

Teodoro Farnese se achava, pelo menos aparentemente, um homem respeitável, até podia ser considerado um bom partido neste círculo social, mas toda vez que via Inês, sentia-se como um cachorro comum.

Desde o primeiro momento em que a viu, ele queria a todo custo convidá-la para sair, tê-la.

À medida que seus corpos se aproximavam, todos os pensamentos inadequados começaram a preencher todos os cantos de seu ser, subindo das profundezas de seu coração.

Com uma voz rouca, Teodoro Farnese disse: "Inês, você sabe o que sonhei na noite passada?"

Ele falou com uma sedução fatal.

Esse homem era perigoso por natureza, e Inês sabia muito bem que não deveria se aproximar dele assim. Mas naquele momento, em meio ao caos e à condenação, ela se encontrava presa em um canto do mundo só deles, onde o ar estava saturado com a presença dele.

Os olhos de Inês se encheram de lágrimas, claramente assustada: "Você também... ontem?

A palavra "também" - fez com que Teodoro Farnese soltasse uma risada baixa. Inês olhou nos olhos dele e sentiu como se estivesse se afogando naquele oceano azul-esverdeado.

Ela se sentiu caindo, até perder todas as suas forças.

Teodoro Farnese a puxou para perto de si, e Inês tentou desesperadamente se libertar: "Você bebeu ontem e ainda não acordou?"

Teodoro Farnese olhou para seu próprio terraço vazio: "E se eu não puder voltar?"

Inês revirou os olhos: "Da mesma forma que você veio, você voltará."

"E se eu me machucar?" - Teodoro Farnese continuou com sua carranca: "Olhe, parece que há um quarto vago em sua casa, que tal..."

"Não há nenhum quarto vago, vá embora." - Inês interrompeu-o antes que ele pudesse continuar e foi em direção à sala de estar, trancando a porta do terraço atrás de si.

- De fato, deixando Teodoro Farnese do lado de fora.

Caramba!

Enquanto Inês se afastava assobiando, Teodoro Farnese ficou atônito.

Ele batia na janela: "Me deixa entrar! Eu realmente não tenho coragem de pular de volta... me deixa entrar!"