Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 278

Inês não deu a mínima para Teodoro Farnese, trancado do lado de fora na varanda. Quando chegou a hora, ela saiu para trabalhar, com um ar incrivelmente despreocupado.

Ao chegar ao estúdio, Wilson tinha uma expressão séria. Olhou para todos os presentes e notou que Gabrielo ainda não tinha chegado.

Uma hora depois, Gabrielo finalmente apareceu, atrasado. Mal tinha chegado ao seu lugar e pensava em se deitar, quando Wilson, segurando seu ombro, o ergueu.

"Preciso falar uma coisa com vocês."

Wilson engoliu: "De acordo com informações confiáveis... O gerente Freitas vai retirar seu investimento."

Inês ficou atônita, levou um longo tempo para processar: "O que você quer dizer com isso?"

O resto da equipe do estúdio ficou chocada. Luazinha parou de digitar e se virou para Wilson: "Você está falando sério?"

"Qual é o motivo de eu estar falando sério?" - Wilson bateu na mesa: "O que é sério é a retirada do investimento!"

Todos prenderam a respiração e, por um momento, ninguém se atreveu a falar.

"O dinheiro que o herdeiro Farnese nos deu já foi investido em operações e marketing. Agora que um de nossos maiores investidores desistiu, precisamos urgentemente encontrar um novo caminho..."

Wilson tinha uma expressão séria: "Espero que estejam todos preparados, os próximos dias podem não ser tão fáceis. Acabamos de promover nosso trabalho e, até começarmos a ter retorno, vamos demorar um pouco para crescer..."

De repente, Inês se levantou abruptamente.

"A deusa..." - o dinossauro verde gaguejou, sem jeito: "O que você vai fazer?"

Inês estava planejando pedir demissão ao fim do mês, mas agora que o estúdio estava enfrentando um problema tão grande, ela não podia simplesmente abandonar seus amigos!

Inês apertou os punhos: "Deixa comigo."

"Você tem uma solução?"

Janete olhou para ela com ar de dúvida: "Você não vai me dizer que conhece o Celso pessoalmente, vai?"

Inês saiu do escritório: "Vou tirar uma licença e ir para o Grupo Freitas!"

Todas as suas emoções afloraram naquele momento. Ela deu dois passos para trás, chegando a duvidar se havia entrado no lugar certo.

Afinal de contas, essa era a empresa de Celso.

Noe Serpa também não esperava a visita de Inês. Celso estava em uma reunião e ele estava apenas matando o tempo em seu escritório. Quando viu Inês, ele sorriu: "Você precisa de alguma coisa?"

"Não estou aqui por sua causa." - A resposta de Inês foi incisiva: "Estou procurando o Celso."

"Ele está em uma reunião."

Noe Serpa observou a figura de Inês, que parecia querer fugir, e seu olhar se intensificou sutilmente. Casualmente, ele apertou um botão na mesa de Celso e as portas deslizantes atrás de Inês se fecharam com um estrondo.

Uma sensação de frio subiu lentamente por sua espinha.

"O que está tentando fazer?" - Inês empurrou a porta com a mão, mas percebeu que não adiantava, pois estava completamente imobilizada: "Não tenho nada para falar com você."