Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 419

Amado respirou fundo e perguntou: "Fala sério, por que você veio me procurar?"

O homem do outro lado abriu as mãos e disse: "Sério, foi só por diversão."

"Humpf." - Amado sorriu com desdém, assim como Noe faria: "Eu não sou tão ingênuo a ponto de acreditar que essa perseguição, sem más intenções da sua parte, foi apenas um impulso de momento."

"Acabou." - O homem vivaz murmurou para seu companheiro: "Esse moleque é esperto demais..."

Por fim, o homem reservado disse: "Você ainda se recusa a aceitar a verdade?"

"Eu não!"

O homem se agachou, segurando sua cabeça, e então se aproximou de Amado. Amado recuou rapidamente, mas o homem o agarrou: "Deixe-me dar uma boa olhada em você".

"..." - Amado torceu a boca: "O que você quer, afinal?"

"Garoto, você não me reconhece?" - R7 expressou profunda tristeza: "Eu sou seu mestre! Eu cruzei as fronteiras para encontrá-lo! E você nem sequer me reconhece!"

Amado ficou quase assustado com a revelação, seus olhos se arregalaram: "Você... você é o R7?"

O homem levantou uma sobrancelha e sorriu: "Original, acredite em mim. Veja, este é meu assistente, Ventus. Sempre tive curiosidade de saber quem você era, então decidi segui-lo discretamente..."

O renomado mestre hacker R7 examinou Amado de cima a baixo: "Nunca imaginei que você fosse tão jovem..."

O rosto de Amado se inchou, um pouco ofendido: "E daí que eu seja jovem? As habilidades digitais devem ser desenvolvidas desde cedo!"

"Também estamos aqui por outro motivo, vamos ficar no campo por meio mês." - R7, vestindo um moletom, encostou-se no ombro de Ventus e sorriu com os olhos quase fechados: "Vou lhe enviar o endereço do nosso hotel mais tarde. Quando tiver um tempo, passe lá e nos encontraremos, vou convidá-lo para jantar."

"Está bem."

Amado se despediu e abriu a porta do elevador. Foi somente quando a porta se fechou lentamente que o R7 deixou seu sorriso cair.

O homem franziu a testa, uma expressão muito diferente de sua postura frívola anterior, ele parecia pensativo, como se estivesse duvidando de algo,

"Como pode ser isso? O filho da família Guedes... será que..."

Ele pareceu se lembrar de algo de repente, seus olhos brilharam, e disse para Ventus: "Hoje à noite vamos checar o banco de dados de DNA da Cidade Mar!"