Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 688

Amado sentia uma dor aguda no peito ao ver sua mãe tentando esconder as lágrimas com um sorriso.

Ele se aproximou, seus braços frágeis abraçando Inês, da mesma forma que Noe havia feito anos atrás, abrindo seus braços diante dela para protegê-la de todas as balas.

O legado que Noe havia deixado para trás, Amado agora o carregava. Em um ciclo misterioso, tudo se repetia.

Foi então que Inês percebeu algo que o silêncio dos anos havia lhe revelado lentamente – ela estava sendo protegida por aqueles que desejava proteger.

"Não se preocupe, mamãe, mesmo sem o Noe..." Amado fez uma pausa, "eu ainda sou seu consolo."

Esse era o único presente que Noe havia deixado para o mundo – um menino chamado Amado.

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No dia seguinte, eles decidiram acordar cedo, pois tinham um voo à tarde. Queriam aproveitar a manhã para passear com Amado pelo Rio de Janeiro antes de ir para o aeroporto.

R7 enviou uma mensagem para Amado.

【Alguém tentou invadir nosso firewall, mas eu consegui bloquear.】

Amado, caminhando pelo calçadão, sorriu ao responder – 【Claro que meu mestre é o melhor!】

Do outro lado, R7, com um cigarro nos lábios, respondeu orgulhosamente, 【Evidente, quem mais seria senão o hacker número um do mundo! Não existe ninguém melhor que eu – caramba!】

Depois dessa mensagem, R7 parou de responder. Amado franzia a testa, preocupado. Talvez o firewall tivesse sido atacado novamente?

Ele pensou em ligar, mas não queria atrapalhar R7, então decidiu esperar. Cerca de dez minutos depois, R7 enviou outra mensagem.

NIGHTMARE.

O homem conhecido como Pesadelo da Noite.

Rapidamente, R7 digitou esse nome e enviou para Amado, 【Já perdi para esse homem uma vez, mas logo recuperei minha posição. Acredito que sejamos igualmente fortes... Sua pergunta me fez lembrar dele.】

Provavelmente, era esse homem quem havia tentado invadir o sistema!

Ao ver aquele nome, Amado sentiu uma estranha familiaridade... Esse nome...

De repente, como um estalo, ele se lembrou da tatuagem nas costas de Inês... era... era de seu pai, Noe!