Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 766

Leoncio inicialmente limpou a ferida de R7 de forma básica na casa de Inês, e depois acendeu a lanterna para iluminar a cicatriz no abdômen dele, “A bala está muito funda, qualquer movimento pode causar uma hemorragia intensa.”

“Tem como salvar ele?”

Ventus perguntou ansiosamente ao lado, preocupado com o que aconteceria com os Seven Deadly Sins se algo mais grave ocorresse com R7.

Amado também estava ao lado, franzindo a testa com preocupação, “Ele vai aguentar até o Oziel chegar?”

Leoncio balançou a cabeça, “Melhor começarmos logo, tenho medo que quando o Oziel chegar, ele não aguente.”

Ventus murmurou de repente, “Se ele estivesse aqui agora…”

Quando Leoncio chegou, estava completamente armado, evidentemente não querendo ser reconhecido, com até mesmo o cabelo coberto por um gorro grosso, deixando apenas seus olhos penetrantes visíveis. Ventus não sabia por que, mas sentia que o homem à sua frente lhe era familiar, porém não conseguia se lembrar de onde.

Ele pensava que, se naquele momento, a inveja dos Seven Deadly Sins estivesse presente, talvez pudesse puxar R7 de volta da beira da morte.

Noe olhou para Inês, que também estava pálida, mas tentando manter a calma, “Melhor levarmos ele pro hospital…”

R7 não podia ter nenhum problema, ele tinha ajudado Inês e seu filho.

Leoncio olhou para Noe, “Noe, você consegue dar um jeito para que o hospital da Cidade Luz não espalhe essa notícia?”

Na Cidade Mar, Noe com certeza poderia garantir que ninguém deixaria a informação vazar, mas na Cidade Luz, ele não tinha tanta certeza.

Noe não notou a reação deles, apenas finalizou a conversa com Vasco, que concordou em ajudá-los e pediu que se movessem imediatamente para o hospital, onde os aguardaria. Depois de desligar, Noe levantou a cabeça e percebeu a expressão surpreendentemente uniforme entre os três.

Era uma mistura de choque e ódio.

Noe perguntou, “Vocês... têm problemas com Vasco?”

R7, lutando para falar entre dentes, disse, “Ser salvo por Vasco é pior do que morrer!”

“Orgulho!” Ventus não conseguiu se conter e gritou, “Sobreviva primeiro, acertamos as contas com Vasco depois!”

Mas ao ouvir esse apelido, Leoncio estremeceu, quase perdendo o controle do bisturi que segurava.