Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 837

Inês acordou ao meio-dia, sentindo uma maravilhosa sensação de ter dormido até tarde. Ela se espreguiçou, e ao sentar-se, o cobertor deslizou por seu corpo.

Ela pegou o celular com um olhar confuso e usou a câmera frontal para se ver, percebendo que alguém havia removido sua maquiagem na noite anterior.

Certamente foi Gabriel.

Ela sorriu, pulou da cama e, naquele momento, Amado bateu à porta, "Mãe, você acordou?"

Inês respondeu com um sorriso, "Acabei de acordar, pode entrar."

Amado entrou vestindo um terno, parecendo um pequeno adulto, e perguntou, "Como estou hoje?"

"Muito elegante." Inês beliscou o rosto de Amado, notando como ele estava crescendo. Cada ano que passava era uma nova etapa. Ela e Noe já haviam se entrelaçado por tantos anos.

"Vou fazer uma apresentação na escola, então pedi ao tiozinho para me ajudar a me vestir." Amado disse orgulhosamente, "Eu pedi para ele me levar!"

"Não quer a mãe junto?" Inês levantou-se, pegou um broche elegante e simples de seu porta-joias, e o prendeu no peito de Amado, fazendo-o brilhar.

"Uau, obrigado, mãe." Amado estava surpreso, admirando o lindo broche masculino, "De onde é isso?"

Inês desviou o olhar e respondeu, "Seu tio trouxe de uma viagem internacional."

"Entendi." Amado sorriu, levantando o queixo, "Vou cuidar bem dele. O tiozinho vai me levar agora. Só vim te dizer que é sábado, você pode dormir mais um pouco."

"Ok, tenha cuidado na rua e se saia bem." Inês arrumou o cabelo de Amado, "Você sempre será o orgulho da mãe."

"Claro." Vasco olhou para trás, vendo um recruta tremendo de medo no banco do passageiro, e resmungou, "Você não veio comigo da última vez? Por que ainda tem medo?"

O recruta respondeu, "Vasco... Chef Vasco, qualquer pessoa teria medo de fantasmas, não?"

"Quem não deve, não teme." Vasco foi direto, "De que você tem medo? Somos todos materialistas aqui, seguindo o caminho do socialismo com características próprias. Você tem medo de fantasma, que vergonha."

O recruta se abraçou, "Chef Vasco, isso é pedir demais."

"Pedir demais nada, na próxima vez te deixo trancado no cemitério por um dia para ver se ainda tem medo."

O recruta balançou a cabeça freneticamente, "Chef Vasco, eu estava errado, prefiro aumentar meu treinamento a ter que lidar com cemitérios novamente, tenho medo de fantasmas!"