Eu não sou fraco, Alfa romance Capítulo 273

Ponto de vista de Hunter

Olhando para as pilhas de papéis deixados no chão do Arquivo, suspiro aliviado, o fim dessa bagunça está à vista e mal posso esperar para mergulhar de volta depois do almoço. Hoje talvez tenhamos algumas respostas sobre a Família desaparecida e, se falharmos, sempre resta Ynanna.

Anna e Rosa estão preparando o almoço enquanto Kaiden fica rondando ao redor delas, irritando as meninas enquanto faz isso. Chase e eu estamos observando-os enquanto me pergunto quando encontraremos nossa Companheira, mas esperarei o tempo que for necessário por ela e sei que o mesmo vale para Chase.

Ao longo dos anos, conversamos sobre encontrar nossa Companheira, sobre como ela seria e até mesmo ocasionalmente discutimos sobre escolher uma Companheira. Sempre que falávamos sobre isso, chegávamos à mesma conclusão repetidamente, que esperaríamos por nossa Companheira destinada.

Chase sempre diz que não se importa com a aparência dela, a única coisa que ele quer em nossa Companheira é uma mulher gentil e amorosa, e eu concordo com ele nisso. Vimos mulheres ao longo dos anos que estavam mais preocupadas com o exterior do que com o interior.

Nosso Pai sempre disse: -Não importa quão bonito seja o exterior se o interior estiver podre.- E Chase e eu vimos mulheres o suficiente para saber que essas palavras são verdadeiras.

Gunnar e Ragnar entrando na cozinha me tiram dos meus pensamentos e vejo que as meninas colocaram todas as louças na mesa. -Nós a encontraremos, um dia-, Chase diz em nossa ligação mental e sei que sua mente foi pelo mesmo caminho que a minha.

Ponto de vista de Aziza

Jenny começa a percorrer minha mente e sei que Ragnar está se aproximando, quanto mais irritante ela fica, e não consigo deixar de sorrir para ela.

Sinto no momento em que ele entra na cozinha e me viro para ele com um sorriso no rosto, mas ele se desfaz ao ver a expressão em seu rosto. Gunnar puxa Rosa para seus braços e enterra o rosto no pescoço dela, precisando de seu conforto para se acalmar e acalmar seu Lycan.

Salto nos braços de Ragnar, envolvendo meus braços em volta de seu pescoço e consigo sentir que ele está lutando para controlar suas emoções. -Sinto muito que você teve que ouvir a história do médico da matilha. Espero que não tenha sido tão ruim quanto Chase imaginou com base em sua pesquisa-, sussurro.

Ele não responde, apenas me puxa mais para perto de seu corpo e sei que foi tão ruim ou talvez até pior do que Chase havia suspeitado. Apenas aproveito abraçá-lo, Jenny está ronronando enquanto sua mão faz círculos em minhas costas e com minha mão em seu pescoço tento puxá-lo ainda mais para perto.

Leva alguns minutos para ele e Gunnar se acalmarem e sinto a necessidade de gemer quando ele se afasta de mim, mas consigo conter o som. Ragnar parece notar minha relutância quando me olha com um sorriso no rosto.

Ele não me coloca no chão, apenas se dirige até a mesa e se senta comigo em seu colo. Kaiden e Gunnar fazem o mesmo e por um segundo sinto pena de Chase e Hunter.

Como se Chase soubesse para onde minha mente foi, quando ele diz: -Nossa hora chegará e ela valerá a pena.- Todos sorrimos porque sabemos que ele está certo. Enquanto almoçamos, Anna diz que espera que encontremos respostas nas últimas pilhas de papéis.

Sabemos que todos esperamos o mesmo, porque eu gostaria de encerrar essa investigação e me livrar do idiota que se autodenominava um Alfa uma vez. Tudo o que encontramos até agora é suficiente para encerrar sua vida, mas não descansarei até resolver esse mistério.

Ponto de vista de Ragnar

Gunnar anotou tudo o que o Doc nos disse e depois de deixá-lo nas masmorras, entrei em contato com o membro do Conselho Armas para informá-lo sobre o arquivo que ele estava prestes a receber.

Quando expliquei por que Aziza havia passado esse caso adiante, ele me disse que entendia e que enviaria alguém para buscar o médico da matilha. Também contei a ele sobre a família desaparecida e o que ele havia sido capaz de nos dizer.

Donny consegue se acalmar com Aziza em nossos braços e espero que ela não pergunte o que o Doc tinha a dizer por si mesmo, mas depois dos últimos dias ela pode estar curiosa.

Mesmo que ela esteja comendo, consigo perceber que sua mente está divagando e ao observá-la trabalhar sei que ela está tentando processar essa investigação. As respostas que encontramos, as perguntas que surgiram e tudo mais.

Ela me implora para me mover mais rápido e Donny e eu estamos mais do que dispostos a satisfazê-la, ela lentamente abre os olhos depois que eu digo para ela me olhar. -Quero ver o olhar nos seus olhos quando você gozar, querida-, sussurro e então ela se despedaça enquanto grita meu nome.

Enquanto ela se recupera do orgasmo, ela se move ligeiramente em cima do meu pau e eu gemo de prazer, fazendo-a se mover novamente. Eu seguro seus quadris para mantê-la quieta, porque se eu não fizer isso, vou gozar como um adolescente nas minhas calças.

Ela me dá um sorriso travesso enquanto sua mão desliza pelo meu peito, quanto mais perto ela chega da minha cintura, mais duro meu pau fica. -Não, Aziza. Eu...- minha frase se perde enquanto ela balança a cabeça.

Ela se move lentamente de volta para o meu colo enquanto ambas as mãos estão no botão da minha calça jeans. Ela liberta meu pau de sua confinamento e envolve os dedos em volta do meu eixo, ainda mantendo contato visual.

Ela se ajoelha entre minhas pernas enquanto abaixa a cabeça em direção ao meu pau, ela lambe a gota de pré-gozo da cabeça e então desliza meu pau em sua boca.

Ela deixa deslizar sobre sua língua até o fundo de sua garganta, fazendo meus quadris subirem involuntariamente enquanto eu gemo e ela suga com força enquanto volta com meu pau. Ela morde suavemente a cabeça do meu pau enquanto continua olhando nos meus olhos.

Eu coloco uma mão em seu cabelo e a empurro para baixo lentamente enquanto empurro meus quadris para cima, empurrando cada centímetro em sua boca repetidamente. Aumento o ritmo enquanto sinto que estou chegando ao meu orgasmo.

-Caralho-, eu murmuro enquanto ela suga com mais força na cabeça do meu pau toda vez que eu recuo. Sinto minhas bolas se contraírem e empurro de volta em sua boca enquanto gozo forte. Ela continua sugando e lambendo até que meu pau amoleça.

Eu a puxo para os meus braços e a beijo apaixonadamente antes de ambos tentarmos recuperar o fôlego. De repente, ela se senta ereta e olha para a porta, eu rio da expressão em seu rosto.

-Não se preocupe, querida. Eu disse aos caras para esperarem na cozinha até eu chamá-los. Eu não queria que entrassem enquanto eu te contava o que finalmente havia descoberto-, eu digo e antes que eu perceba, ela me beija, me fazendo gemer.