Eu, Você + Os Bebês. Chris é legal!

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Beija-lá. Christopher estava surtando com o pedido de Alyssa. Tudo o que ele mais queria era beijá-la. Mas não uma estranha, não uma versão mental mais nova da esposa.

Ele queria sua Alyssa, a Alyssa com todas as recordações do quê passaram juntos.

Ele não tinha ideia do quê responder exatamente para o pedido.

- Ah, é na testa. Não como está pensando. - Alyssa esclareceu depois do silêncio de Chris.

- Anh, claro. Tudo bem. - Ele assentiu, sem graça por ter pensado demais.

Inclinou-se sobre Alyssa e depositou um beijo em sua frente. Parou a milímetros de seu rosto, inalando o cheiro de seus cabelos recém lavados.

Ele mesmo havia trago o shampoo de casa, porque praticamente vivia no hospital.

O cheiro natural de Alyssa, com a fragrância de maracujá e côco, traziam uma paz que ele não sentia a muito tempo.

Alyssa o encarou, o homem estava muito perto e parecia hipnotizado.

- Perdeu algo?

- Sim, o controle. - Respondeu ele em um murmúrio antes de se afastar de dela.

As palavras haviam feito com que Alyssa se encolhesse na maca e o comentário foi ignorado por ambos, então o horrível silêncio que surgiu, mas por sorte foi quebrado com o toque do telefone que vibrava no bolso de Chris.

- Aconteceu alguma coisa? Você não voltou pro almoço. - A irmã do outro lado da linha o questionava.

- Alyssa acordou, as meninas nascerem... - Christopher não se conteve e ditava as novidades ao telefone, esperando que sua família estivesse tão feliz quanto ele.

- E por quê não nos chamou antes?

- Há um porém em tudo isso İse, ela perdeu a memória.

- O quê?! - Louise gritou do outro lado da linha, e de repente a ligação caiu.

Ele sabia que a irmã surtaria.

Tirou a bebê dos braços da mãe, e secou o seio de Alyssa antes de ajudá-la a abotoar a camisola.

- Sua família está vindo.

Sim, ele podia afirmar aquilo, com certeza do momento em que Louise desligou, toda a família iria saber, e por sequência viriam todos ver Alyssa e as novas integrantes da família.

- Minha mãe? Meus irmãos? - Ela perguntava incrédula.

- Sim, todos eles e mais alguns. - O CEO dizia, arrumando seus fios de cabelos desordenados e checando o que mais poderia fazer para deixar Alyssa

- Eles estão diferentes do quê eu lembro, não é?

- Acredito que sim, seus irmãos com certeza não têm mais os tamanhos de quando tinham oito anos. - Ele disse a ajudando a se

Retirou os travesseiros detrás de Alyssa e deixou apenas um.

Pedi que me beijasse, porque vejo coisas em minha mente quando você me toca. Sei que perdi a memória e por mais eu me esforce, sinto algo faltando, entendi? - Ela explicou, olhando-o nos olhos.

- Entendo.

Enquanto no meio tempo conversavam, Alyssa dava-se conta de Christopher era deveras bom consigo, e agradeceu por ter se casado com um bom homem.

Isso até que a família toda cruzou a porta, adentrando o quarto.

tempo, Alyssa os pode reconhecer, ao menos a mãe e os irmãos.

abraçá-la, mas o CEO se interpôs colocando ordem no que acontecia.

- Gritou chamando a atenção da família. - Por favor, com calma, vão assustá-la.

encolhida, segurando a mão que Christopher ofereceu atrás de suas costas.

Acho que você acordou as meninas. - Alyssa disse puxando a blusa no CEO, para que ele a

desviou o olhar para os berços atrás de si, e rezou para que as pequenas não puxassem a Charlotte, que a cada barulho começa a berrar

minuto por favor. - Ele pediu, deixando todos confusos com o que estava

pegou uma das filhas no colo e a entregou para a mãe, em seguida pegou a outra, a aninhando em

Estou fazendo certo? - Alyssa perguntava em um sussurro atrás de

Desculpa, acho que foi demais todos virem no primeiro dia de vocês. - Ele dizia, desta vez virado

família toda ali, pouco entendia do quê falavam e mal lhes haviam caído a fixa de que as gêmeas realmente já haviam nascido. Muito menos, que Alyssa por fim, já podia estar

segurar as duas? - Alyssa pediu, como se tivesse de ter permissão para amar