Eu, Você + Os Bebês. Frase perfeita.

Uma noite tranquila, seguido de uma manhã conturbada.
Cecília não iria sossegar depois de descobrir com quem Christopher estava, nem mesmo entendia porque uma qualquer morava em sua casa.
Alimentava uma raiva completa de Alyssa apenas por achar que ela a estava impedindo de ter o CEO comendo em sua mão
— Eu tenho uma ordem judicial. Está querendo problemas Chris? — A modelo o ameaçava na porta de sua casa.
— Sejamos francos Cecília, para quê isso agora? Você nunca a quis. Ela já tem uma mãe, e essa não é você. — Christopher encerrou a discussão deixando que a porta se fechasse ignorando a modelo do lado de fora.
Subiu rapidamente para o quarto, temia que Alyssa já soubesse que Cecília havia vindo tão cedo para buscar Charlie.
Ele havia passado a noite lhe garantindo que faria o impossível para manter Charlotte com eles, e agora abrindo a porta do quarto, agradeceu aos céus por ela parecer não tê-los ouvido.
Ela terminava de amamentar as gêmeas, e tinha uma cara de sono tão fofa, quanto as das crianças.
— Onde foi? — Alyssa o perguntou quando percebeu Chris ali.
— Ver se tínhamos tudo para um belo café da manhã.
— Chris…
— Humn
— Podemos ir almoçar fora? Me sinto um pouco estranha só dentro de casa. Sinto que falta algo.
— Deve ser porque antes do acidente de carro, você ainda trabalhava. Você se lembra?
— Não muito bem. Mas acho que pode ser isso, amo ficar com nossos filhos, mas sinto falta de ter um objetivo além de passar o dia com eles. — Ela lhe contou e parou quando notou que o maior lhe olhava fixo, como se não prestasse atenção. — O quê foi? Eu disse algo errado?
— Não, não. É só quê… é bom escutar você dizendo "nossos filhos". Senti saudades.
Ela sorriu tímida e eles aproveitaram o tempo para conversar enquanto a segunda das gêmeas terminava o peito.
— Pronto, agora vai pra o papai colocar pra arrotar. — Alyssa disse a entregando para o maior.
— Espero que ela não gorfe em mim, ou não conseguirei tomar o café da manhã com leite.
— Qual é Chris, ainda não se acostumou? — Louise perguntou ao irmão, já invadindo o quarto.
— O quê faz aqui?
Vim pegar o restante das minhas coisas e me despedir dos meus sobrinhos.
— Está mesmo indo pra tão longe dessa vez? — Alyssa perguntou a Louise, sabendo que a cunhada iria estudar e pesquisar o gelo da Antártica.
— Estou sim, mas podemos conversar todos os dias por Skype e testar todos os tipos de vídeo chamadas. — Louise argumentou, depois de beijar as bochechas de Alyssa em despedida.
— Vamos todos sentir sua falta, nos ligue assim que pisar no gelo.
— Ligo sim cunhada, agora realmente preciso ir.
— Tome cuidado e não irrite ninguém. — Christopher disse, em seguida abraçando a irmã.
— Vou sentir sua falta também. — Louise respondeu sabendo que o irmão queria lhe dizer isso, mas era muito bobo para admitir.
de se despedirem, Christopher insistiu em que descessem para o café da manhã, não queria um clima triste
[ …]
enquanto tomavam o café da manhã, Alyssa notou o seio vazando outra
que droga. — Reclamou da blusa
Está tudo bem, eu vou pegar a bombinha. — Chris já se levantava, quando parou ao ouvir o quê Charlie
— Má, dexa eu mama?
para Alyssa e surpreendeu-se com ela pegando Charlie e lhe dando
coma, as crianças já estavam grandinhas e podiam tomar o leite de caixinha, já que não tinham mais a mãe pra isso. Mas ali, ao ver o gosto com quê Charlie mamava, ele pôde entender o quanto ela gostava de ter a
pelo peito, por alimentá-la, era pela ligação mãe e filha que ambas desenvolveram com