Eu, Você + Os Bebês. romance Capítulo 36

Resumo de Socorro: Eu, Você + Os Bebês.

Resumo de Socorro – Eu, Você + Os Bebês. por Garota Das Chronicas

Em Socorro, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Eu, Você + Os Bebês., escrito por Garota Das Chronicas, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Eu, Você + Os Bebês..

Mais tarde naquele mesmo dia...

- E então? Melhor? - Cris perguntava-a, depois do passeio ao shopping.

Não era exatamente uma distração cinco estrelas, mas era o melhor que poderiam fazer com o tempo livre que tinham.

Ele tinha de trabalhar, não no escritório presidencial, mas ainda tinha de manter-se firme ao expediente em seu laptop.

Enquanto que Alyssa entre um passo e outro checava se todas as crianças estavam bem. As gêmeas no carrinho gemelar não davam trabalho algum, já Charlie e Beni, um em cada mão de Alyssa, faziam com que um desvio de atenção fosse fatal.

Alyssa os soltou uma vez e fugiram pela loja, bagunçando e tocando tudo o que viam pela frente. Christopher ría da situação porque as crianças terminavam com cara de anjinhos como se não tivessem feito nada, mas ele se fazia sério quando Alyssa os corrigia, não queria que fossem mal criados.

- Olha, foi bom sair de casa, mas nunca pensei que um passeio com as crianças fosse tão cansativo. Viu o quanto tive de correr para alcançar Beni?

Diante do ponto de vista de Alyssa, o CEO teve ainda mais vontade de rir, mas se conteve. Bernardo corria bem rápido para uma criança de sua idade, e os balões que havia dado na mãe pareciam hilários nas lembranças de Chris.

- Não é pra rir, por que não me ajudou?

- Eu tinha que olhar as gêmeas. - Argumentou.

- Elas são bebês, não iriam a lugar nenhum. - Alyssa disse, notando que o CEO se divertia com o quê lhe passou.

- Quem sabe na próxima?

- O quê? Não, depois do trauma de hoje, só volto ao shopping quando fizerem dezoito. - Declarou ela.

Ele riu sem se conter, ela fechou a cara.

Chegaram à praça de alimentação, e antes de Alyssa colocar uma colherada da comida na boca, levantou-se para ir ao banheiro, precisava fazer xixi e estava bem apertada.

Mais do quê de pressa foi, e alguns minutos depois, próxima de voltar, ela encontrou com alguém que lhe pareceu bastante familiar das memórias do colégio.

- Dani? Daniel, é você? - Questionou o homem que passou ao seu lado, mas parecia não querer acreditar que ela o chamava.

Ele parou quando ela pegou em seu antebraço, chamando assim uma atenção inegável.

Ele se perguntava se havia algo errado, porque depois do acidente não o denunciou ou fez qualquer tipo de advertência.

- Desculpa, eu tive um acidente, não me lembro se mantivemos contato depois do colégio. - Ela explicou.

Ele não acreditou no quão certo as coisas deram para ele.

- Claro, não se lembra que namoramos por muito tempo depois do colégio? - Ele perguntou, curioso.

Estava sondando o terreno, para fazê-la acreditar no que ele quisesse.

- Por que não estamos mais juntos?

- Você disse que precisava pensar quando eu te pedi em casamento, e então me deixou. - Daniel tinha uma expressão desolada, o que causou o sentimento de culpa em Alyssa.

- Me desculpe e se serve de consolo, podemos ser amigos.

- É sério?

- É sim.

- Me desculpe senhora, estamos conversando sobre algo importante aqui. - Ele explicou, não querendo perder o foco para encontrar a esposa.

- Eu vi essa moça da foto. - Disse com certa dificuldade.

Se lembrava e às vezes não, possuía uma memória ruim na sua idade, mas fazia um esforço.

- Viu minha esposa? Onde? Pode nos mostrar?

- Claro meu jovem, eu levo vocês.

Nos corredores haviam três direções, uma levava ao banheiro feminino, outra ao masculino e também uma saída alternativa, que segundo o gerente servia para a saída de celebridades e não possuía câmeras.

- Droga! - Socou a parede.

- Se acalme senhor, talvez ela não estivesse se sentindo bem e foi embora. - O gerente supôs, mas estava errado.

- Não, não. A moça gritou, eu ouvi. - A senhora disse.

- Por que não nos contou antes? - O gerente questionava a senhora.

- É um milagre eu conseguir lembrar, e você ainda quer me apressar? Tenha paciência meu jovem, já passei dos noventa. - A senhorinha se defendia.

O CEO poderia estar ali, mas sua mente viajava a procura de respostas, e nem que lhe custasse a vida, a encontraria.

Continua...

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