Ex-marido Frio: Amor Inesperado romance Capítulo 1173

Gustavo não entendeu o olhar que Lucas lhe lançou e continuou olhando para Manuel e André enquanto dizia a Lídia com um suspiro: "Desde que soubemos que Amélia é a Helena, nossas famílias ainda não tiveram a chance de fazer uma refeição juntas decentemente. Precisamos encontrar um tempo para nos reunirmos."

André e Lídia sorriram constrangidos e seus olhares involuntariamente desviaram para Amélia.

Manuel também não se atreveu a concordar de imediato e olhou cautelosamente para Amélia.

Percebendo que todos esperavam que Amélia tomasse uma decisão, Gustavo sorriu para ela e disse: "Amy, desde que soubemos que você é a Helena, ninguém teve a chance de celebrar isso adequadamente. Quando você sair do hospital, devemos celebrar e dar-lhe as boas-vindas de volta para casa."

"Hum, hum..."

Lucas deu uma tosse pesada.

Gustavo olhou para ele sem entender: "O que foi?"

Lucas estava prestes a falar quando Rafael entrou com uma bandeja de comida, seu olhar imediatamente repousando sobre Gustavo, e suas sobrancelhas se franziram:

"Quem te deixou entrar?"

"Vim ver a Amy," respondeu Gustavo.

Talvez ainda irritado com a ligação que havia recebido mais cedo, mas também por depender de Rafael e Amélia, sua atitude era de uma leve teimosia ressentida.

Sabendo que pai e filho não se entendiam desde o acidente de Amélia, Manuel rapidamente tentou intervir: "Seu pai só veio ver a Helena."

Mais uma vez, ele esqueceu de corrigir o nome.

Gustavo aproveitou e disse: "Sim, eu estava discutindo com seu avô Soares que, desde que descobrimos que Amy é Helena, não tivemos uma boa celebração. Devemos encontrar um tempo..."

Antes que pudesse terminar, viu a expressão de Rafael mudar, enquanto ele falava com severidade: "Quem te deu permissão para decidir isso?"

"…"

Gustavo ficou sem palavras, "O que? Não deveríamos celebrar o retorno de Helena?"

Mas Rafael já estava olhando para Amélia com olhos sérios.

"Saia!" Ele disse, a voz fria e profunda.

Gustavo: "..."

Amélia não respondeu, apenas apertou os lábios, lutando para conter as lágrimas.

Rafael já estava conduzindo as pessoas para fora.

"Por favor, voltem para casa."

Com um braço gentil, empurrou André e Lídia para fora.

Lídia olhou suplicante para Rafael: "Rafael, você poderia nos ajudar..."

"Não." Rafael interrompeu friamente, forçando o grupo a sair do quarto do hospital.

"Rafa."

Manuel começou a falar com a voz rouca, mas antes que pudesse terminar, Rafael já havia dito em voz baixa: "Não a pressione."

Os outros não ousaram dizer mais nada, soltaram um suspiro e, após algumas palavras de despedida, deixaram o local com relutância.