Ex-marido Frio: Amor Inesperado romance Capítulo 280

"Ótimo."

Rafael assentiu e foi com ela até o cinema no quinto andar do shopping.

O cinema não estava muito cheio em um dia de semana, e o balcão não estava lotado.

Rafael e Amélia caminharam juntos até o balcão. Ele olhou para a tela com a programação dos filmes e depois virou-se para Amélia: "Qual você quer ver?"

Amélia também olhou para as opções de filmes. Naquela hora, a maioria era de filmes românticos, com exceção de um filme de suspense e terror que não era muito popular.

Ela apontou para o filme de suspense e terror: "Que tal aquele?"

"Ele começa mais perto de agora," Ela acrescentou.

Rafael olhou para ela.

Ele se lembrava vagamente de que ela só gostava de filmes românticos.

Quando ele a levou ao cinema quando era estudante, os dois estavam no balcão escolhendo um filme, ela rejeitava todos os filmes de terror e acabava escolhendo um drama romântico popular e doloroso.

Ele não gostava desse tipo de filme, mas ela ficava tão absorvida assistindo no cinema que ele não queria interrompê-la, então ficava entediado ao seu lado até o filme acabar – um filme que, para ele, era uma perda de tempo.

Rafael se lembrou de Amélia chorando naquela época enquanto assistia ao filme.

Amélia parecia se lembrar daquele momento embaraçoso também e deu um sorriso tímido: "Agora estou mais velha e comecei a gostar mais de filmes com um enredo complexo."

Rafael acenou com a cabeça: "Hmm."

Sem lembrar que uma vez ela havia dito a ele que tinha medo de assistir a filmes de terror.

Naquela época, uma caixa de CD de um filme de terror havia caído acidentalmente em sua mesa, e ela o viu sem querer e ficou assustada como se tivesse visto algo e jogado a fita fora.

ela tinha ficado sozinha presa numa floresta por vários dias quando criança e, depois que António a levou para casa, ninguém cuidou dela. ela frequentemente ficava sozinha em casa, então era normal que não gostasse de filmes de terror.

Ele olhou para a sinopse do filme no pôster e, por sorte, era mais um filme de desastre subaquático do que terror. Ele então se virou para o atendente: "Duas entradas," E disse o nome do filme.

O atendente rapidamente emitiu os bilhetes.

Rafael também pediu um balde de pipoca e dois refrigerantes.

O filme já havia começado no momento em que os dois entraram na sala de exibição, o filme já tinha começado. havia poucas pessoas no grande auditório, sentadas esparsamente.

Rafael e Amélia tinham assentos no meio.

O filme era decente, mas ainda tinha elementos de suspense e terror. Durante a metade, começaram os gritos no cinema.

Rafael virou-se para olhar Amélia.

Amélia estava sentada em uma posição normal, com os olhos fixos na tela grande, seus olhos estavam calmos e seu rosto não demonstrava nenhuma agitação devido às cenas intensas.

Aquela pequena garota que costumava ter medo de filmes de terror tinha crescido sozinha e se tornado cada vez mais inabalável.

Percebendo seu olhar, Amélia, que estava concentrada no filme, virou a cabeça confusa para olhá-lo.

Rafael deu-lhe um pequeno sorriso, sem dizer nada.

Amélia também sorriu de volta e voltou sua atenção para a tela grande.

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As duas horas de filme passaram rapidamente.

Quando o filme terminou, as outras garotas saíam nervosas, batendo no peito e reclamando para os homens ao seu lado enquanto saíam.

Amélia permanecera calma durante todo o filme, franzindo a testa apenas ao ver o balde de pipoca e os refrigerantes quase intocados.

O corpo de Amélia enrijeceu levemente.

Rafael não a soltou, pelo contrário, abraçou-a mais forte, com a face repousando levemente sobre o topo de sua cabeça.

Demorou-se assim por um bom tempo, antes de finalmente soltá-la, diante da aparente perplexidade de Amélia.

"Descanse bem."

Ele disse e, em seguida, virou-se e partiu.

Amélia observou suas costas distantes em silêncio atônito até que ele desapareceu no elevador.

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Rafael saiu do elevador e sacou seu telefone imediatamente, discando para Matheus: "Onde vocês estão agora?"

"Estamos bebendo."

Matheus respondeu, dando a Rafael um endereço.

Ele estava acompanhando Lucas em um bar tranquilo, bebendo despretensiosamente, em uma sala privada onde ninguém falava muito.

meia hora depois, Rafael chegou.

Quando a porta da sala se abriu, ele imediatamente viu Lucas, que segurava um copo de bebida e se encostava no balcão do bar, perdido em pensamentos, e Matheus, que brincava entediado com o celular.

Ele olhou para Lucas e, quando passou na frente dele, pegou Lucas pela gravata com uma mão, assustando Matheus, que largou o celular e correu para a frente.

"Vamos conversar, vamos conversar..."

Disse enquanto avançava para tentar afastar Rafael.