Ex-marido Frio: Amor Inesperado romance Capítulo 839

Amélia inclinou-se para pegar Laura e lhe deu um sorriso: "Mamãe e madrinha estão bem."

Cecília também estendeu a mão para Laura, perguntando com um sorriso: "O que trouxe você aqui de repente, querida?"

"Eu estava com saudades da mamãe e da madrinha." disse Laura, virando-se obedientemente para Cecília, que a pegou nos braços.

Cecília sorriu e beliscou sua bochecha: "Você não viu a madrinha ontem? Faz tão pouco tempo assim."

"Mas eu só vi a mamãe ao meio-dia, já estava com saudades dela." Laura disse, com convicção, "Faz um dia que não vejo a madrinha."

Cecília riu com suas palavras infantis e, um pouco resignada, levantou a mão para afagar sua cabeça, sentando-se com ela.

Amélia observou Cecília sem tentar impedir a proximidade dela com Laura.

Ela não estava zangada, apenas esperava pressionar Cecília a falar sobre suas dificuldades, mesmo que ela não tivesse uma solução imediata, Rafael sempre teria.

Com a influência e capacidade de Rafael em Cidade Oeste, era impossível não resolver os problemas da família de Cecília.

Ela não se importava em pedir ajuda a Rafael, mas a condição era conhecer todos os detalhes da situação de Cecília para propor uma solução específica.

Ela inexplicavelmente sentiu que Cecília nunca falaria por iniciativa própria, assim como ela, não gostava de incomodar os outros. Agora, para Cecília, ela já era "outra pessoa", então Cecília não falaria.

Ela tinha que tomar medidas drásticas.

Como esperado, após cuidar para que Laura comesse algo, Cecília finalmente olhou para ela: "Amy, não é que eu não queira incomodá-la, é que eu realmente acho que você e Laura estão bem agora, não há necessidade de se preocupar com esses problemas."

Laura instintivamente se moveu para mais perto de Amélia, olhando com medo para o homem que se aproximava, apertando inconscientemente a mão de Amélia enquanto se movia para o lado dela e sussurrava baixinho: "Mamãe, onde está seu celular?"

Amélia olhou para ela confusa, perguntando baixinho: "Para que você quer o celular, Laura?"

Mesmo assim, ela entregou o celular a ela.

“Eu vou ligar para o papai.” Laura disse, ansiosa mexendo no celular de Amélia tentando desbloqueá-lo, enquanto murmurava para Amélia, “Na última vez que aquele tio bateu na mamãe, eu contei para o papai. Papai disse que se alguém fizesse mal à mamãe de novo, era para contar a ele…”

Enquanto mexia sem muita ideia do que fazia, Laura acabou desbloqueando o celular de Amélia por acaso.

Ela não sabia qual era o número do pai, mas com determinação abriu o registro de chamadas recentes no canto inferior esquerdo da tela e pressionou o dedinho no número mais acima na lista.