Ex-marido se torna valioso por causa dos meus gêmeos romance Capítulo 524

"Assistente Moraes, você deveria lembrar o Sr. Lacerda, não eu, que está vestindo menos do que eu."

Pelo menos ela estava usando um sobretudo acolchoado.

"Não está frio," disse Danilo.

"Mas você está doente," Elisa também falou.

Ouvindo isso, Danilo soltou uma risada baixa: "Um doente deveria acompanhá-la ao cemitério? Vamos, pare de reclamar, não temos que comprar algumas coisas?"

Elisa não soube o que dizer, se ele não queria vestir, então deve ter seus motivos.

Ela não pode ficar cuidando dele como uma velha preocupada, certo?

Depois de pensar melhor, Elisa não disse mais nada, apenas acenou com a cabeça.

"Então vamos."

O grupo comprou frutas, flores e alguns outros itens para a oferta, antes de finalmente se dirigir ao cemitério.

No caminho para o cemitério, o humor de Elisa de repente se tornou sombrio, e a atmosfera dentro do carro também ficou muito abatida.

Ninguém falou nada, todos sabiam que era um assunto triste.

"Chegamos."

Após a chegada, o carro estacionou e as portas se abriram.

O chão do cemitério ainda estava molhado da chuva da noite anterior, e o ar estava úmido com o cheiro de chuva misturado com o de grama, terra e madeira.

Depois da chuva, o cemitério estava quase deserto, sendo este o cemitério com a melhor localização e Feng Shui da Cidade N, com os caminhos limpos e as folhas caídas levadas pela água da chuva para o solo.

Elisa seguiu Danilo, observando que os túmulos não estavam tão próximos uns dos outros como ela normalmente via, mas sim espaçados por uma pequena distância.

Depois de olhar ao redor, Elisa desviou o olhar.

Ao ouvir a voz de Elisa, tentando se controlar mas ainda tremendo, Danilo franziu a testa levemente, depois olhou para Giovani.

Depois de receber um olhar de Danilo, Giovani e ele se afastaram.

Os dois se afastaram, deixando espaço para Elisa e Vovó Lacerda.

Ela se aproximou com as flores e oferendas, curvou-se no túmulo e as colocou cuidadosamente ao lado.

"Vovó, Elisa voltou."

Elisa tinha muitas coisas para dizer a Vovó Lacerda, ela até sabia o que dizer, mas quando realmente chegou lá, não conseguiu falar nada.

Era como se houvesse uma faca girando em seu peito.

Elisa cuidadosamente afastou a grama ao lado do túmulo e limpou a poeira perto da fotografia, só então se sentiu um pouco mais calma: "Vovó, desculpe, quando fui embora, não disse nenhuma verdade para você. Todos esses anos, nunca voltei para vê-la, você deve estar brava, certo? Tudo bem, é normal você estar brava, até a própria Elisa está brava consigo mesma. Se você souber disso, pode vir nos meus sonhos me repreender, tá bom?"