Ex-Mulher Grávida？Tornarei Bilionário！ romance Capítulo 333

Na mesa, já havia mingau de aveia preparado, uma versão infantil de cuscuz de milho, e ovos mexidos com tomate que acabaram por queimar um pouco, deixando-os com uma aparência não muito apetitosa, além de fatias de inhame que não estavam com a melhor das apresentações.

"Filho, hora de comer." Giselle o encorajou a se lavar um pouco.

O pequeno, após se lavar rapidamente, ajudou a arrumar os pratos e talheres. "Mãe, foi você quem fez tudo isso?"

"Sim, fui eu." Giselle disse orgulhosamente, arregaçando as mangas para ele, "Experimente e veja se está bom."

Samuel, querendo agradar, provou uma, duas, na terceira garfada teve dificuldade em engolir, franzindo a testa, com uma expressão de quem sentia pena, "Mãe, não consigo comer mais."

Giselle perguntou, "Não está bom?"

Ela mesma provou um pouco, franzindo a testa também, estava sem gosto, nem bom, nem ruim.

No entanto, isso era o resultado de se forçar a levantar às cinco da manhã, seguindo as receitas que havia comprado, começando pelos ovos mexidos com tomate, e depois de mais de três horas de luta, finalmente, o café da manhã não muito saboroso estava pronto.

Crianças, com seus paladares sensíveis, são especialmente sensíveis ao sabor dos alimentos, algo que ela podia entender.

"Sei que não está uma delícia, mas vou me esforçar mais da próxima vez, tente comer mais um pouco."

"Está bem." O pequeno, franzindo a testa, forçou-se a comer mais dois pedaços de ovos sem sabor.

Giselle lembrou-se de Kleber, que já havia cozinhado antes. Mesmo que fosse apenas um prato simples de legumes, o pequeno estava sempre disposto a comer. Talvez o problema fosse a habilidade culinária! A mesma receita podia ser deliciosa nas mãos de uma pessoa e desagradável nas de outra.

Ela não podia ligar para Kleber pedindo segredos para cozinhar bem, tinha que contar consigo mesma.

Depois de arrumar a louça, deixou Samuel sozinho em casa por um momento, precisando sair.

"Mãe, onde você vai? Me leva!"

"Eu volto logo." Seria complicado levar Samuel, pois ela precisava se locomover com facilidade.

"Humph... você nunca me leva." O pequeno cruzou os braços, insatisfeito.

Giselle o consolou, prometendo que voltaria logo, "Quando eu voltar, trarei um pastel de nata para você."

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