Ex-Mulher Grávida？Tornarei Bilionário！ romance Capítulo 334

Entretanto, os veículos que passavam e a multidão que transitava bloqueavam a visão de Kleber.

Quando ele recuperou a atenção, a silhueta um tanto familiar que havia visto já tinha desaparecido entre a multidão, como se a presença familiar que ele havia visto fosse apenas uma ilusão.

Realmente era uma ilusão?

Seria porque ele sentia tanta saudade dela?

"Pare o carro", ele finalmente instruiu o motorista.

Kleber desceu do carro e começou a procurar pela silhueta que tinha visto na esquina da rua, passando por lojas e pedestres, franzindo a testa em busca daquela figura.

Era apenas uma simples silhueta, mas era tão parecida com ela.

Quando ele chegou ao fim daquela rua, prestes a virar a esquina, seu celular tocou de repente.

Assim, ele parou no meio do caminho.

E na rua para onde ele estava prestes a virar, Giselle pegou um táxi, sua beleza delicada e refinada parecia uma pintura que Kleber poderia ver se ele se virasse, mas ele foi interrompido pela ligação.

"Kleber", era Gabriel ligando.

"Algum problema?" Kleber pressionou a ponte do nariz, perguntando.

"Você já saiu do trabalho, certo? Se não estiver ocupado, venha para o Cidade do Dragão. Adivinha quem eu vi? Você jamais adivinharia quem é."

"Chega de mistério."

"É sua irmã..."

Kleber franzia a testa, "Eu te insultei para você me insultar?"

"Não, não é um palavrão, é sua irmã, sua irmãzinha, aquela chamada Beatriz! Vou te enviar uma foto agora."

Depois de desligar o telefone, Kleber abriu a mensagem de Gabriel.

Ao ampliar a foto, ele viu Beatriz brincando com algumas crianças, mas o foco de Kleber não estava nela. Ele ampliou ainda mais a foto no celular e viu claramente as palavras "Mansões Douradas".

Era o condomínio onde Giselle morava no Cidade do Dragão.

Kleber franziu a testa firmemente.

Subiu no carro e pediu ao motorista que o levasse ao aeroporto.

A direção para a qual ele partia era oposta à de Giselle...

...

Jardim de Jade.

Giselle e Samuel moravam agora neste condomínio.

Ela ainda não tinha comprado um carro, normalmente saía de táxi e estava considerando se deveria comprar um, já que tinha vendido seu Audi branco quando deixou a Cidade N.

Ela ainda preferia dirigir um Porsche, mas não podia se dar ao luxo agora, a menos que vendesse todas as suas bolsas. Já tinha vendido vinte delas, mas as restantes eram seus modelos favoritos, dos quais ela não queria se desfazer.

Mas ainda precisava de um carro; afinal, sair de táxi não era muito conveniente.

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