Faltam 30 dias para eu ir embora — Sr. Gabriel perdeu o controle romance Capítulo 405

Resumo de Capítulo 405: Faltam 30 dias para eu ir embora — Sr. Gabriel perdeu o controle

Resumo de Capítulo 405 – Capítulo essencial de Faltam 30 dias para eu ir embora — Sr. Gabriel perdeu o controle por GoodNovel

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Só tinham se passado dois dias. Dois.

De alguém que evitava vê-lo a qualquer custo…

Para, agora, ser chamado de volta à mansão da família Pereira.

“Gabriel, meu bom irmão… Será que você está mesmo com uma doença terminal?”

O humor de Sérgio era excelente. Faltavam apenas três horas para o jantar.

Na mansão da família Pereira, Sr. Henrique estava sentado na sala da frente, apoiado na bengala com as duas mãos.

Seu rosto estava sério, os traços duros, os olhos fixos… E a boca crispada para baixo.

Estava longe de estar satisfeito. Na verdade, estava arrependido.

Na noite anterior, tinha deixado a raiva tomar conta.

Foi Gabriel, aquele desgraçado, que o fez perder a cabeça, chegou ao ponto de sugerir que chamassem aquele bastardo para jantar.

E agora… O sujeito já estava quase chegando.

No fim de semana passado, o próprio havia pedido pra vê-lo, e ele recusou na hora.

O filho daquela mulher… Que tipo de coisa boa poderia ter saído dela?

— Sr. Henrique, o jantar já está quase pronto. — Informou o mordomo ao entrar.

Desgostar era uma coisa, mas manter as aparências era outra.

Por isso o jantar daquela noite estava mais elaborado.

— Já sei. Não precisa me dizer isso. — Retrucou Sr. Henrique, seco.

O mordomo, que o acompanhava havia décadas, entendeu de imediato, só de olhar sua expressão.

— Arrependido, né? Ontem deixou a raiva falar mais alto. — Comentou, com a confiança de quem conhecia bem o patrão.

Sr. Henrique ficou em silêncio por um instante.

Depois resmungou, com a garganta meio travada:

— Arrependido, nada. É uma boa chance de testar o caráter daquele moleque.

Era teimosia, claro. Mas também uma forma de justificar por que, depois de ter recusado o encontro no fim de semana, agora aceitava recebê-lo.

Um jantar não revelaria tudo, mas dava pra ter uma ideia.

Servia como pretexto, um jeito razoável de explicar a mudança de atitude.

O mordomo entendeu o recado.

Estava pensando em aproveitar a deixa para dizer algo em defesa do Sr. Gabriel, mas… Resolveu ficar calado.

— Tem mais uma coisa. — Disse, mudando de assunto.

— Fala. — Respondeu o velho.

— A respeito da Vitória. Já enviei alguém para negociar com ela. A ideia é que devolva os 5 milhões que o Sr. Gabriel pagou por ela.

Ela concordou. Disse que vai devolver assim que sair da prisão e conseguir juntar o dinheiro.

— Faltam quantos dias? — Perguntou o Sr. Henrique, com o olhar endurecido.

Então, o nome Tatiane também estaria lá.

— Sérgio, filho… O futuro da sua mãe tá nas suas mãos, viu? Conquiste o coração do seu avô. — Disse ela, abraçando o ombro do filho com firmeza.

Logo depois, notou que o mordomo da família Pereira vinha em sua direção.

Apressou-se em calar a boca para não dar motivo pra fofoca.

— Sr. André, Sra. Tatiane, e Sr. Sérgio… Por favor, entrem. — Disse Jorge, o mordomo, com um gesto educado com a mão direita.

André apenas assentiu com a cabeça e entrou com naturalidade.

Tatiane, por sua vez, abriu um sorriso cordial e respondeu com um tom meloso:

— Que gentileza sua, Jorge! Até veio pessoalmente nos receber… Nos deixa até sem graça.

O mordomo manteve o sorriso.

Conhecia esse tipo de mulher: de fala doce, sedutora, habilidosa em se mover nos bastidores.

Não é à toa que ficou ao lado do Sr. André todos esses anos" pensou ele.

— Ora, dona Tatiane, é o mínimo que eu poderia fazer. — Respondeu com a mesma formalidade.

— Sr. Sérgio, me deixa carregar isso pra você. — Ofereceu, estendendo a mão para pegar os presentes que o rapaz trazia.

— Não precisa, obrigado, Sr. Jorge. — Respondeu Sérgio, com um sorriso encantador.

— Deixa o Sérgio carregar. Já é um homem feito, não é? Como é que vai deixar um senhor da sua idade fazer isso? — Comentou Tatiane, em tom de leve repreensão carinhosa.

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