Ficar ou correr? romance Capítulo 101

Resumo de Capítulo 101 Uma oferta absurda: Ficar ou correr?

Resumo de Capítulo 101 Uma oferta absurda – Capítulo essencial de Ficar ou correr? por Vanda Soares

O capítulo Capítulo 101 Uma oferta absurda é um dos momentos mais intensos da obra Ficar ou correr?, escrita por Vanda Soares. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Ele colocou seus braços em volta de mim e me abraçou com força. Com as sobrancelhas erguias, ele perguntou: "Você já vai dormir?"

Estava ficando muito irritada com suas palhaçadas. Olhei para ele e disse: 'Estou com dor. Por que não vai resolver isto sozinho no banheiro?"

Fala sério, como alguém espera fazer isso todos os dias? Especialmente uma mulher grávida.

Ele baixou o olhar, sorrindo de orelha a orelha: "É uma honra que você saiba o quão duro eu sou.”

Eu? Você chama isso de duro?

Eu o ignorei, fechei os olhos e implorei para que o sono viesse.

Ele falou de forma mais doce: "Vamos, não durma ainda. Você não gosta que eu esteja molhado, certo? Ajude-me a me secar. Então, podemos dormir.”

Fiz uma careta. "Faça você mesmo.”

Pedro repousou o queixo no meu ombro, mas não se atreveu a mexer suas mãos. "Há algumas coisas que os casais fazem juntos.”

Tudo bem. De qualquer forma, não vou dormir se isto continuar.

Saí do seu abraço, sentei-me, peguei a toalha que ele havia jogado na cama, ajoelhei-me e comecei a secar seu cabelo. Seu peito e suas costas ainda estavam molhadas, e gostas de água escorriam por seu corpo. Contraí meus lábios. Ele não sabe que devia se secar antes de vir para a cama?

"Você está molhando a cama!" Exclamei aborrecida, olhando para o lençol molhado embaixo dele. "Da próxima vez que fizer isso, você não vai dormir aqui."

Ele riu. "Tudo bem. Da próxima vez você me ajuda a me secar no banheiro."

Mordi os lábios, optando por ignorá-lo. Depois de secá-lo, deitei-me para dormir. Não sabia o que ele estava tramando, mas ele saiu logo em seguida e voltou com várias pomadas. Estava cansado e não tinha intenção de perguntar. Seu celular começou a tocar novamente. Ele respondeu com uma voz fria:

"Rebeca, o que é?”

Não esperava que ele atendesse o telefone e deixasse a ligação no viva voz. Do outro lado, Rebeca falou em voz baixa: "Pê, venha ficar comigo, por favor? Não suporto ficar sozinha.”

Ela não estava no Monjardim com a Carmen? Por que ela está falando que está sozinha?

"Ligue para o Armando, está bem? Tenho de fazer uma massagem em Scarlett. Ela está grávida. Suas panturrilhas e pés estão inchados, então ela precisa de massagens todos os dias.” Ele disse com calma e logo desligou o telefone, sem esperar que Rebeca continuasse a falar.

Por um momento não soube como responder, então fui direto ao ponto: "Há algo que você gostaria de discutir comigo?”

Já que havia levantado a pergunta, Carmen sorriu e disse: "Minha querida, nem mesmo perguntei como você esteve."

Fábio, por outro lado, disse: "Bem. Você sabe que Carmen e eu gostamos de você desde a primeira vez que a vimos. Podemos ter recuperado a nossa filha, mas o destino já tinha nos unido. Se não se importa, Sra. Machado, gostaríamos que se juntasse à nossa família.”

Franzi as sobrancelhas. Suspeitava de que ninguém procuraria uma pessoa sem segundas intenções. Assim, respondi: "Conhecer vocês, foi uma benção. Por favor, fale mais."

A expressão de Carmen mudou, e não em um bom sentido. Ela fez uma pausa antes de dizer: "Sra. Machado, deve ser claro para você o tipo de relacionamento entre Rebeca e o seu marido, certo?

Ela está aqui para defender a filha dela?

Sorri e assenti: "Sim. Claro como o dia, para ser sincera. Você vai tentar me convencer a me separar do Pedro, para que a sua filha se case com ele, não é?"

Eles ficaram sem jeito, mas eram o tipo de pessoa que sabiam se conter. Carmen parecia se sentir um pouco culpada. "Entendo como se sente Sra. Machado. Fábio e eu não pensamos muito sobre isso, mas por favor, veja isso como o amor de uma mãe pela sua filha."

Assenti. Na verdade, senti-me indiferente. "Pedro e eu somos marido e mulher aos olhos da lei, não importa como você fale. É certamente de péssimo tom que você tente me convencer a me divorciar dele. Além disso, se eu estivesse disposta em deixá-la a ocupar meu lugar, Pedro também teria que concordar com isso. E mais, estou no meu terceiro mês de gravidez. Como os pais que são, que escolha vocês acham que eu devia tomar pelo meu filho?"

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