Ficar ou correr? romance Capítulo 111

Resumo de Capítulo 111 Dê-me a minha comida: Ficar ou correr?

Resumo de Capítulo 111 Dê-me a minha comida – Ficar ou correr? por Vanda Soares

Em Capítulo 111 Dê-me a minha comida, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Ficar ou correr?, escrito por Vanda Soares, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ficar ou correr?.

Enquanto abria a janela do carro, Júlio disse num tom respeitoso: "Sra. Machado, o Sr. de Carvalho me enviou para buscá-la.”

Que ridículo.

"Eu disse a ele que não vou!” Estava começando a ficar irritada.

"O senhor de Carvalho me pediu para vir buscá-la.", ele repetiu severamente.

Naquele momento, fiquei chateada e expliquei: "Tudo bem, eu sei. Eu vou sozinha, tá bom?"

"Pode deixar que eu te levo."

Que abuso.

Bam!

Bati no volante para descontar minha raiva. Então, olhei para Júlio novamente e mandei: "Sai da frente!”

Ele se afastou, esperando que eu saísse do carro.

Pedro está me deixando louca.

Ao descer do carro, Júlio disse com sua rispidez natural: "Sra. Machado, por favor, me acompanhe."

Embarquei no Bentley Preto, ainda cheia de frustração. Embora eu precisasse muito desabafar, Júlio não era a pessoa ideal para me ouvir. Ela não era propriamente um saco de pancadas. Quando chegamos ao hospital, corri até a enfermaria. João, Armando e Rebeca estavam lá, todos olhando para mim perplexos. Imaginei que talvez tivesse aparecido muito de repente.

Olhei para Pedro, e então para eles, e disse educadamente: "Se não tiverem mais nada para conversar, vocês podem ir embora.'

Afinal de contas, não podia descontar minha frustração em Pedro com eles ali. João sempre foi um cara sensível. Ele ficou surpreso, mas entendendo o meu pedido, ele deixou a enfermaria. Rebeca, entretanto, ergueu as sobrancelhas e exclamou: "Com licença, Scarlett, mas cadê a sua educação? Você entrou sem bater."

"Srta. Lopes, por que a porta estava aberta? Por que eu iria bater?"

"Scarlett, sua idiota! Você não tem vergonha mesmo!" Ela exclamou aparentando estar sem jeito.

Tentando conter a minha frustração, retruquei: "Ah, então é assim? Quem está correndo atrás do Pedro esse tempo todo, hein? Como é, saber que está correndo atrás das minhas sobras?"

"Scarlett... V-Você!"

Ela disse com sarcasmo, e eu a interrompi:

"Por quê? O senhor Queiroz e o doutor Cruz não são tão ruins. Ah, me esqueci. Um cavalheiro como o Dr. Cruz jamais gostaria de uma safada como você. Mas, o Sr. Queiroz tem uma quedinha por você, não tem? Por que você fica enrolando ele? Você é tão desesperada assim?"

"Pedro, você está tão entediado assim?" Ele me arrastou até ali, só para me fazer aquela pergunta idiota? "Se você está se sentindo sozinho, por que não chama a sua adorada Rebeca para te fazer companhia? Não desperdice o meu tempo."

Agarrando-me pelo pulso, ele me puxou para o lado da cama, baixou a voz e perguntou: "Você está chateada porque sofri esse acidente tentando proteger a Rebeca?”

"Não!" Depois de tantos anos, aquilo já não mais me chateava.

Ele pareceu mais tranquilo enquanto olhava e acariciava a minha barriga. "Por causa deste pequenino?” Ele perguntou com as sobrancelhas levantadas.

Revirei os olhos. Então, Júlio entrou, trazendo o nosso jantar. Depois de arrumar a mesa, ele olhou para Pedro e perguntou:

"Sr. de Carvalho, precisa de mais alguma coisa?”

Pedro olhou para ele e balançou a cabeça. "Isso é tudo por enquanto. Pode ir embora.”

Assim que Júlio saiu, Pedro olhou para mim e disse: "Ei... Veja! Estes são todos os seus pratos favoritos.”

Ele tinha razão. Eu estava faminta. Agarrando os talheres, engoli a comida sem esperar por ele. Após comer um pouco, senti que ele me olhava, e fiquei desconfortável. Olhei para ele e perguntei: "Você não vai comer?”

Ele franziu a testa, e seus olhos pousaram no soro em seu braço. Ele estava tentando dizer que não conseguia comer sozinho. Sabia que ele queria que eu lhe desse a comida, mas fingi não entender e continuei a comer. Aquela era a minha mini vingança contra ele. Estava quase satisfeita, e ele ainda me encarava. Então, comecei a me sentir culpada, e peguei um pouco de comida.

"Abre a boca!” Eu mandei. Ele era muito obediente, como um menino inocente. Quando ele estava quase terminando de comer, avisei: "Não vou dormir aqui esta noite porque não consigo dormir bem aqui.”

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