Ficar ou correr? romance Capítulo 13

Resumo de Capítulo 13 Na delegacia de polícia: Ficar ou correr?

Resumo de Capítulo 13 Na delegacia de polícia – Ficar ou correr? por Vanda Soares

Em Capítulo 13 Na delegacia de polícia, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Ficar ou correr?, escrito por Vanda Soares, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ficar ou correr?.

"Por que não?" o bandido respondeu com um sorriso maligno. "Você jogou aquele copo em mim, certo?"

Inclinei a cabeça.

"Não fiz de propósito. Sinto muito por isso."

"Droga! Vocês estão com vontade de morrer?”, gritou o bandido enquanto balançava seu bastão para mim, ameaçadoramente. Márcia e eu desviamos do ataque. Vendo uma garrafa de cerveja em uma mesa ao lado, a peguei e atirei nele.

Os outros brutamontes estavam curtindo o show antes de Márcia e eu revidarmos, assim que o fizemos, eles imediatamente pegaram seus bastões e nos atacaram. Márcia e eu éramos lutadoras habilidosas, por isso não conseguiram tirar vantagem da situação. Quando a polícia chegou, todos estavam levemente feridos. Fomos levados para a delegacia juntos.

Depois de darmos nossos depoimentos, Márcia e eu tivemos que pagar fiança. Nós éramos as vítimas, mas tínhamos revidado durante a luta. Márcia era órfã, e eu era a sua única amiga na Cidade de Augusta. Por este motivo, ela teve de depender de minhas conexões para o pagamento de nossa fiança.

Eu passava meus dias em casa e no trabalho e, por ser introvertida, não tinha muitos amigos. Por isso, decidi ligar para João para pedir ajuda.

Ele atendeu o telefone depois de alguns toques. Como a pessoa do outro lado da linha permanecia em silêncio, senti-me um pouco estranha ao dizer:

“Dr. Cruz, sinto muito por incomodá-lo a essa hora. Poderia me fazer um favor? Estou na delegacia. ode vir pagar a minha fiança?" Ainda sem resposta, acrescentei apressadamente: “Por favor, Dr. Cruz.”

Logo, alguém pronunciou:

"Scarlett Machado."

‘Pedro? Por que ele atendeu o telefone do João?’

Fiquei chocada e aterrorizada.

“Pedro, você...”

"Onde você está?" Antes que pudesse terminar, ele me interrompeu rudemente.

“Quando saí da mansão, Pedro estava bêbado. Pensei que ele já estaria dormindo, então decidi ligar para o João. Eu não sabia...”, falei, massageando minhas têmporas. ‘Eu não sabia que ele atenderia o telefone.’

Olhei para ela com rispidez. ‘Mais cedo, ela estava me incentivando a pedir o divórcio. Veja como ela está agora. Mulheres são tão volúveis.’

Assim que Pedro assinou os papéis, Márcia e eu estávamos livres para ir embora.

Na entrada da delegacia, o policial que nos prendeu nos disse:

“Se algo semelhante acontecer no futuro, não reajam. Você pode chamar a polícia diretamente.”

Nós duas nos entreolhamos. Sorrimos para o policial e agradecemos generosamente. No momento em que nos viramos para sair, Márcia murmurou:

“Droga. Se eu não tivesse reagido, a polícia teria chegado para recolher meu cadáver!”

Queria dizer algo, mas de repente senti um arrepio na espinha. Olhando em volta, vi Pedro parado em silêncio, ao lado de seu jipe preto, vestindo seu terno igualmente preto.

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