Ficar ou correr? romance Capítulo 169

Resumo de Capítulo 169 Eu só posso confiar em você: Ficar ou correr?

Resumo de Capítulo 169 Eu só posso confiar em você – Ficar ou correr? por Vanda Soares

Em Capítulo 169 Eu só posso confiar em você, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Ficar ou correr?, escrito por Vanda Soares, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ficar ou correr?.

Ao ouvir suas palavras, quase deixei meu telefone cair. Alguns segundos depois, levantei a voz e o confrontei: “Marcelo, que diabos há de errado com você? O que você instalou no meu telefone?"

Ele respondeu com indiferença: “É apenas um spyware simples. Você deveria parar de se preocupar uma coisa tão trivial. Estou tentando ficar de olho em você e garantir que você fique bem. Só isso."

"Você é completamente podre!" Mal conseguia conter o meu desejo de quebrar meu telefone.

"Por favor, tenha calma. Só quero ficar de olho em você e garantir que esteja bem. Não é ótimo? Posso saber o que você está fazendo quando eu quiser!” Ele parecia ofendido, falando como se não quisesse fazer mal.

"Você deveria ficar longe de mim!" Quando desliguei, corri para o banheiro e joguei meu celular dentro do vazo sem pensar duas vezes. Estava com tanta raiva que meu coração não parava de bater. Não conseguia lembrar a hora exata em que ele instalou o spyware no meu telefone. Depois daquilo, perdi completamente a vontade de comer os tomates. Fui para a sala de estar e me sentei no sofá para me acalmar, porque eu estava muito nervosa.

Eventualmente, adormeci no sofá. Mais tarde, quando acordei, notei que havia um cobertor sobre mim. Assim que abri os olhos, Pedro e eu nos olhamos, porque ele estava parado bem na minha frente. Fiquei surpresa ao vê-lo e imediatamente disse: “Bom dia!”

"Por que você dormiu no sofá?" Ele quebrou o silêncio, fazendo-me essa pergunta com indiferença, como se estivesse descontente.

“Não consegui dormir. Portanto, decidi mudar de ambiente. Não esperava adormecer no sofá.”

Ele perguntou retoricamente como se blefasse: "Você está tentando sugerir que não conseguiu dormir perto de mim?"

Balancei a cabeça enquanto o repreendia: “Não! Eu estava com dificuldade para dormir! Então, eu desci para dar uma caminhada! "I-Isso é..."

Ele sabia que tinha algo errado, então me pegou em seus braços e me confortou: “Tudo bem, não estou culpando você. Só estou preocupado de que você possa pegar um resfriado. No futuro, se você não conseguir dormir, me acorde para te fazer companhia?"

Minha cabeça estava uma bagunça, era evidente que ele estava tentando ser paciente comigo. Ele sempre foi um homem paciente e cedia a todos os meus pedidos. Assenti e me aninhei em seus braços enquanto me acalmava lentamente.

O que aconteceu no dia anterior não passava de uma mentira. Depois de terminarmos o café da manhã, fomos ao cemitério. Chegamos cedo e era um dia lindo. Pedro havia separados tudo o que iríamos precisar de antemão. Ele me ajudou e me levou até o túmulo do meu avô porque o terreno era bem escorregadio.

O sol brilhava por detrás das colinas quando chegamos. Fizemos uma pausa quando estávamos a apenas alguns metros de distância do túmulo porque havia outra pessoa ali. Confusa, mantive meus olhos fixos na mulher em frente ao túmulo. Pedro também viu Rebeca, que usava um vestido de tule preto. Talvez fosse porque nunca a vira usar uma roupa preta antes que levei algum tempo para descobrir que era Rebeca. Eu me virei e perguntei para Pedro, quando percebi quem estava na frente do túmulo:

"Foi você quem disse a ela que estaríamos aqui hoje?"

"Não!" Assim que ele respondeu à minha pergunta, ele se aproximou dela e perguntou com indiferença: "Por que você está aqui?"

"Por que não posso estar aqui? Tenho sentido falta do Paulo, ele tem aparecido nos meus sonhos recentemente. Decidi passar para visitar o seu avô depois que visitei o meu irmão."

“Você está certa! Vamos lá!"

O túmulo do irmão de Rebeca, ficava apenas a uma curta distância, já que o cemitério não era enorme. Assim que chegamos ao túmulo, vi a foto de um belo jovem na lápide. Apesar de seu rosto atraente, era evidente que ele não estava bem quando a foto foi tirada.

Assim que chegamos ao túmulo de seu irmão, os olhos de Rebeca começaram a transbordar de lágrimas. Eventualmente, seu choro se transformou em um gemido intenso.

"Paulo, eu trouxe o Pê comigo!"

Felizmente, Pedro tinha outro buquê. Ele o colocou na frente do túmulo de Paulo enquanto se curvava para mostrar seu respeito. Quando terminou, ele olhou para a foto no túmulo. Fiquei ao seu lado e fiz uma reverência para mostrar meu respeito. Na tentativa de descobrir se Rebeca estava armando alguma coisa, olhei para ela o tempo todo em que estivemos lá.

Depois de alguns minutos, Pedro sugeriu: "Eu acredito que está na hora de ir."

Rebeca não conseguia parar de chorar. Ela segurou a mão de Pedro enquanto gritava com uma voz rouca:

“Pedro, meu irmão não está mais aqui para me manter segura! Você é o único em quem posso confiar! Embora eu seja membro de uma família renomada, não cresci ao lado deles! Era apenas a filha perdida deles. Não importa o quanto eles me amem, não posso retribuir o carinho porque não somos próximos!”

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