Ficar ou correr? romance Capítulo 275

Resumo de Capítulo 275 Mal-entendido: Ficar ou correr?

Resumo de Capítulo 275 Mal-entendido – Capítulo essencial de Ficar ou correr? por Vanda Soares

O capítulo Capítulo 275 Mal-entendido é um dos momentos mais intensos da obra Ficar ou correr?, escrita por Vanda Soares. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Ele puxou minhas cobertas, fazendo com que a luz do sol me cegasse momentaneamente. Carrancudo, ele perguntou:

"Está tentando se sufocar?"

Não estava com vontade de falar com ele naquele momento.

“Pedro, não posso chorar? Já pensou em como me sinto?"

"Não está bem?"

Senti uma grande vontade de estrangulá-lo.

"Não consegue sentir?", gritei com raiva.

Ele parecia ainda mais confuso.

"Vamos para o hospital."

Enfurecida por sua sugestão, joguei um travesseiro nele.

"Sai daqui!"

Ele saiu sem dizer uma palavra e fechou a porta atrás de si. Fechei os olhos e deitei na cama, mas estava chateada demais para dormir. A Sra. Espíndola trouxe o café da manhã e me chamou hesitante.

“Letti, trouxe o café da manhã. Por que não come alguma coisa e passa um pouco da pomada antes de voltar a dormir?”

"Não precisa!"

Não era o tipo de pessoa que faria uma cena daquela sem motivo, então apenas respondi com frieza. Ela fez uma pausa antes de explicar:

“Letti, já faz um tempo que o senhor Pedro saiu. Ele me pediu para ver se queria comer um pouco. Se não estiver bem, passe a pomada e descanse um pouco."

As árvores do lado de fora da mansão estavam nuas. Não havia nenhum pássaro à vista. Era uma cena desoladora. Quando a garoa se transformou em uma enorme chuva torrencial, a raiva que sentia desapareceu. Depois de me acalmar, comecei a ficar com sono. Encostei-me na parede próximo a janela, fechando meus olhos para dormir. O tempo realmente voou. Quando estava prestes a adormecer, alguém abriu a porta. Pedro estava de volta. Ele me viu na varanda enquanto o vento frio soprava em nosso quarto. Sentei-me e olhei para ele, já não mais me sentindo sonolenta.

"Scarlett, o que está fazendo?", ele perguntou correndo na minha direção. Puxando-me de volta para o quarto, continuou, “Sou tão repulsivo assim? Por que está se torturando assim? Quem você pensa que é?"

Depois de ter ficado mais de vinte e quatro horas acordada, não estava com vontade de discutir. Olhei para ele e abaixei minha cabeça exausta. Minha garganta estava seca. Olhando ao redor, percebi que não havia água e desisti. Pedro ficou chateado ao ver minha reação. Ele me colocou na cama antes de fechar as janelas, e ajustou o aquecedor na temperatura mais alta.

Àquela altura, meu pijama fino estava encharcado. Ele vasculhou meu armário e me ajudou a me trocar antes de me cobrir.

"Sr. Pedro, ela está bem?", Sra. Espíndola perguntou com leveza no momento em que chegou.

“Traga um copo de água morna para ela, e esquente o jantar”, ele pediu com uma voz melancólica.

Acenando com a cabeça, ela saiu e nos deixou sozinhos. Já estava deitada na cama quando ele puxou as cobertas. Atordoada, agarrei sua mão.

“Pedro, você...”

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