Ficar ou correr? romance Capítulo 65

Resumo de Capítulo 65 Esta casa é nossa: Ficar ou correr?

Resumo de Capítulo 65 Esta casa é nossa – Ficar ou correr? por Vanda Soares

Em Capítulo 65 Esta casa é nossa, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Ficar ou correr?, escrito por Vanda Soares, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ficar ou correr?.

Sentei-me na banheira, a olhar para o vazio. Minha cabeça girava, enquanto sentia uma dor fraca em meu coração. Nós nos vimos nus muitas vezes, então, não fiquei com vergonha e permiti que ele me limpasse. Logo, o vapor encheu o banheiro. Meu corpo gelado começou a esquentar. Ele me cobriu com um toalha e me levou para fora. Depois de me ajudar a vestir pijamas limpos, ele começou a secar meu cabelo. Nenhum de nós falou. Fechei os olhos e recostei-me confortavelmente enquanto a exaustão tomava conta de mim.

"Não durma. Deixe-me secar seu cabelo primeiro", ele falou. Ele não estava mais furioso. Fiquei em silêncio com os olhos fechados. O som do zumbido do secador de cabelo soou abruptamente em meus ouvidos. Parecia tão quente e irreal para mim.

"Scarlett!" Pedro disse meu nome depois de desligar o secador. Meus olhos se abriram em confusão.

Ele me puxou para um abraço caloroso antes de dizer: "Vamos descer juntos!”

Foi uma ordem que não deixava espaço para discussão. Pegando-me em seus braços, saímos do quarto. No andar de baixo, Rebeca já tinha tomado banho, seu cabelo meio seco. Ela estava sentada na sala de estar com Armando ao seu lado. Quando ele chegou? Ao ver Pedro me carregar no colo, os olhos de Rebeca faiscaram com ciúmes.

Ela se levantou com rapidez e puxou Pedro sem hesitar. "Pê, você vai me deixar?"

Seus olhos estavam vermelhos e inchados, e ela começou a chorar novamente. Olhei para baixo e fechei os olhos cansada. Por que é que Pedro me levou ao andar debaixo? Para que eu pudesse vê-los juntos?

"Rebeca, pare com isso. Armando vai te levar para casa", Pedro disse frustrado.

Armando assentiu, dizendo: "Rebeca, vou levá-la para casa."

Ela estava prestes a desmoronar quando exclamou: "

Vocês acham que eu sou louca, não acham? Agora que meu irmão está morto, todos vocês me desprezam e me abandonam!”

"Ha!” falei com desdém. Minha postura pareceu afetá-la. Ela se virou para mim.

"Scarlett, o que há de tão engraçado nisso? Como você deve estar se gabando agora. Conseguiu tudo o que queria."

Aparentemente eu a acordei no meio da noite. Olhei de relance para o relógio, que mostrava que eram duas da manhã. Sentindo-me culpada, gaguejei: "M-Márcia, acho que estou doente.”

Ela foi pega de surpresa pelas minhas palavras. "O que houve? Você está doente? Vá para o hospital! O Pedro está com você?" ela exigiu saber.

Calei-me, já que não sabia explicar o mal que me acometera. Não era algo que podia ser visto a olho nu. Suspirando, respondi:

"Não é nada. Estou com saudades de você!"

Márcia não insistiu pois estava com sono. "Querida, não consegue dormir?"

Abri a boca para falar, mas a minha voz morreu em minha garganta. "É, você deveria tentar dormir. Conversamos amanhã!" No final, acabei por não dizer nada. Depois da breve conversa, enrolei-me na cama. Tudo parecia enfadonho para mim.

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