Forte Amor do CEO Sensual romance Capítulo 1508

Assim que Nara ouviu, não pensou duas vezes e imediatamente escalou para as costas de Juan.

Ele se levantou de uma vez, lançando um olhar gélido para Alexander, como se dissesse, "Escuta aqui, moleque, não importa o quanto você tente, a Nara acabou escolhendo a mim no fim."

Alexander queria que Nara o escolhesse, mas ela não o fez, e ele simplesmente deu de ombros com indiferença, "Vão lá, que eu fico em casa dando uma força para a Irma."

Nara apenas murmurou um "humm".

Juan soltou um "hm" desdenhoso.

Humm!

Sua Nara nem tinha dado bola para Alexander e o rapaz ainda ousava chamar a mãe dela de sogra, como se não fosse nada.

Nara questionou, "Você está 'humm' por quê?"

Juan respondeu, "Segure firme, estamos saindo."

Com sua altura, ao carregá-la, Nara sentiu imediatamente que sua perspectiva se ampliava consideravelmente.

Por estarem tão próximos, ela se sentiu desconfortável e tentou se afastar, buscando diminuir a intimidade entre eles.

Juan alertou, "Se quer cair, continue se mexendo assim."

Nara ficou em silêncio.

Ele continuou, "Encoste-se mais em mim, caso contrário, você pode acabar torcendo a cintura."

Nara resmungou, "Não sou tão íntima de você assim, meu namorado ficaria com ciúmes."

Juan provocou, "Nara, para de teatro. Se Alexander fosse realmente seu namorado, você não teria me escolhido agora."

Nara ficou sem palavras.

Ela tinha subestimado Juan.

Durante aqueles dias, ele havia sido um verdadeiro serviçal para ela, fazendo-a esquecer que ele era nada menos que o presidente do Grupo Empresarial de Pablo.

Enrique gritava, "Alvino, corre e chama o SAMU."

Alvino replicou, "Posso chamar o SAMU, mas isso foi uma mordida de cachorro, não tem nada a ver comigo. Você não vai me fazer pagar pelo remédio."

Enrique, desesperado, tirou a própria roupa para enrolar na ferida de Abel Lozano, "Você acha que é hora de falar de dinheiro?"

Alvino insistiu, "Se não acertarmos isso agora, você vai querer que eu pague o remédio, como fica?"

Enrique suplicou, "Chama o SAMU para cuidar do meu filho, não quero seu dinheiro, só quero que curem ele."

O cachorro parecia enlouquecido, mordera Abel Lozano sem soltar, arrancando um pedaço de sua carne.

O sangue escorria abundantemente.

Ele estava tão pálido de dor que mal tinha força, mas ainda assim lutava por seus direitos, "Pai, o cachorro deles que me mordeu, ele tem que se responsabilizar."

Ao ouvir isso, Alvino, em vez de se desculpar, ainda fez pouco caso, "Você sabe por que o cachorro te mordeu. Seu pai nem quer que eu pague, dizendo que não tem nada a ver comigo, que criança você é?"