Forte Amor do CEO Sensual romance Capítulo 1509

Resumo de Capítulo 1509: Forte Amor do CEO Sensual

Resumo de Capítulo 1509 – Capítulo essencial de Forte Amor do CEO Sensual por Fernando Basta

O capítulo Capítulo 1509 é um dos momentos mais intensos da obra Forte Amor do CEO Sensual, escrita por Fernando Basta. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Abel Lozano soltou, "Larga a mão de ser cara de pau, seu cachorro me mordeu e você nem aí querendo dar um de malandro comigo. Dando uma de João sem braço. Eu não sou igual meu pai, não sou mole de ser passado para trás não."

Alvino devolveu, "Pois é, seu pai é um santo homem, vai entender como que pariu um filho como você. Até começo a duvidar se você é mesmo filho dele."

Abel Lozano ficou sem palavras...

Nara não aguentava mais ver seu pai e irmão apanhando verbalmente daquela maneira.

Ela desceu das costas de Juan, abriu caminho entre o pessoal e encarou Alvino com um olhar gélido, "Alvino, se meu irmão não é filho do meu pai, de quem ele seria, me diz?"

Abel Lozano e Enrique eram tão parecidos que mesmo quem não os conhecia, de cara via que eram pai e filho.

Alvino só estava falando abobrinha, o esporte preferido da gentinha sem o que fazer.

Nara usou a mesma tática que aprendeu com Juan no dia anterior, "E o seu filho, que não tem nada a ver com você, aí sim é que é de se questionar se é seu mesmo."

Alvino pegou ar...

Ele até quis partir para a agressão, mas foi detido por um olhar severo vindo de trás de Nara.

Ela continuou, "Tio Alvino, só de respeito eu ainda te chamo de 'tio'...

Olha aqui, assim que a gente cuidar do corte do meu irmão, eu vou descobrir por que o seu cachorro mordeu ele, e se você fez de propósito, eu não vou deixar barato. Esse pulguento vai virar sabão.

Liga agora para chamar o médico da aldeia para fazer um curativo no meu irmão. E depois dispara o SAMU pra levar ele pro hospital da cidade mais próxima."

Alvino ficou emburrado, "Para chamar o SAMU, liga você. O meu cachorro tava amarrado em casa, quem mandou ele ir lá se meter com o cachorro.

Agora o cachorro se assustou e sumiu. Se a gente não encontrar o cachorro, vocês ainda vão ter que me pagar."

Nara respondeu, "A gente vai ver isso."

Juan estava logo atrás de Nara, "Deixa que eu vou averiguar essa história do Alvino. O médico particular que eu trouxe já está aqui, vamos cuidar do Abel agora."

Nara concordou, "Isso, pede pra eles serem rápidos, o Abel deve tá bem machucado."

Ele ainda tinha um par de anos até ser maior de idade, mas já estava alto, quase do tamanho de um adulto, só que no fundo ainda era um moleque.

Nara disse com carinho, "Que bobão!"

Ela sabia que quando ela se separou de Juan, a família estava preocupada que ela pudesse estar sofrendo fora de casa, então contaram muitas coisas sobre ela para Abel Lozano.

Desde então, o moleque tinha jurado que ia crescer rápido e ficar forte para proteger ela melhor.

Juan também se ajoelhou perto dele, deu um toquinho na cabeça e disse, "Homem de verdade também chora, não precisa segurar."

Nem dava para saber com o que o médico estava desinfetando a ferida, mas doía pra caramba. Abel Lozano quase deixou as lágrimas escaparem, mas se segurou na marra. "Cunhado, você já chorou?"

Juan respondeu, "Claro que sim."

"Quando? E por que motivo você chorou?" insistiu Abel Lozano.

Juan deu uma olhada de canto de olho para Nara e disse, "Quando a sua irmã se machucou."

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