Laurel viu que Maxine parecia atordoada com o que seu irmão disse. Como mulher, ela entendia o sentimento de aprovação que Maxine precisava. Ela se aproximou e a confortou gentilmente: "Maxine, você pode ir trabalhar sem preocupações. Nós vamos cuidar da criança. Não vamos permitir que aconteça nenhum imprevisto."
"Laurel, obrigada pelo seu apoio e compreensão. Se não fosse uma questão de trabalho, eu também não iria querer deixar minha filha aqui." Maxine olhou para o idiota do Night.
Night percebeu que ele havia exagerado. "Desculpe, eu estava muito ansioso a respeito da Angeline, então fui muito cruel com você. Já que você aprecia tanto essa oportunidade, você deveria ir trabalhar. Eu vou cuidar da criança. Não tem problema."
Por fim, Maxine se acalmou. Ela caminhou até sua filha e a segurou nos braços. Ela gentilmente tocou a cabecinha da menina. "Angeline, espere a mamãe voltar. Enquanto isso, você pode ficar brincando com o papai e a titia, tá?"
"Está bem!" A garota não sabia que Maxine estava se despedindo. Ela estava segurando um bonequinho nas mãos e olhando para ele com curiosidade. Ela não estava dando atenção ao que a mãe falava, então concordou por concordar.
Maxine beijou o rostinho da filha antes de se virar para pegar o carro, relutante em deixar a menina para trás.
"Angeline, dê tchau para a mamãe!" Night agarrou a mãozinha de sua filha e a balançou devagar.
A garota não havia chorado até ouvir Night dizer a palavra "tchau". O medo brilhou em seus olhos. Então ela viu que o carro de sua mãe foi embora.
"Mamãe... Mamãe..." A garota entendeu imediatamente o que aconteceu. Sua mãe estava indo embora, então subitamente ela começou a chorar e quis sair dos braços de Night.
Night teve que colocar a menina no chão. Com suas perninhas curtas, ela correu atrás do carro da mãe.
"Pegue a Angeline de volta. Não a deixe cair", disse Laurel imediatamente.
Mesmo Night tendo corrido muito rápido, já era tarde demais. A menina caiu no chão e chorou bastante.
Night ficou com o coração partido. Ele rapidamente segurou Angeline com força em seus braços, mas os olhos da garota ainda olhavam na direção em que sua mãe havia saído. Ela ficou de cara feia, e suas lágrimas continuavam escorrendo.
"O que devo fazer? Ela não quer parar de chorar. Devo dar mamadeira para ela?" Laurel, que era uma mulher de negócios e presidente da empresa, estava em pânico, sem saber como cuidar da criança.
Night não sabia o que fazer. Mas, de repente, ele pareceu se lembrar de algo. "Certo, eu sei quem devo procurar."
"Quem?" Laurel perguntou curiosa.
"Laurel, me deixe na casa do Dempsey. Decidi ficar na casa dele por um tempo." Night de repente teve uma ideia maravilhosa. Como sabia que Dempsey tinha duas crianças pequenas, elas poderiam ficar brincando com sua filha.
"Na casa do Dempsey?" Laurel ficou surpresa. Como dois homens poderiam cuidar de um bebê chorando?
"Laurel, não há tempo para conversa. É melhor você me levar logo para lá. Eu não tenho como dirigir com a Angeline no colo." Night disse enquanto pegava a bolsa que Maxine havia deixado para ele.
Laurel olhou desconfiada para ele. "Tem certeza que vocês dois podem cuidar da Angeline?"
"Não se preocupe, nós podemos. Rápido, vamos." Night não ia pedir ajuda a Dempsey. Claire era uma mãe muito gentil e dedicada. Dempsey não deveria se opor se Night pedisse que ela ajudasse a cuidar de sua filha.
Night levou a menina para a casa de Dempsey. Depois que Laurel o deixou lá, ela foi embora. Ela não sabia que havia um casal de crianças fofas na casa de Dempsey.
Night escolheu chegar neste momento em particular, porque não queria que sua irmã soubesse disso. Dempsey não parecia querer tornar isso público.
Como melhor amigo dele, Night definitivamente manteria isso em segredo.
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