Gêmeos Meus romance Capítulo 252

Resumo de Capítulo 252: Gêmeos Meus

Resumo do capítulo Capítulo 252 do livro Gêmeos Meus de Daniela

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 252, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Gêmeos Meus. Com a escrita envolvente de Daniela, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.

Dois homens trajando uniforme policial apareceram de repente na entrada da empresa EID. Depois que mostraram suas credenciais na recepção, eles pegaram o elevador até o escritório do sr. Lin, o responsável pela empresa.

O sr. Lin ficou chocado quando viu a polícia. Então, com um pouco de arrogância, ele falou: "O que vieram fazer aqui?"

"Sr. Lin, viemos aqui cumprir nosso trabalho. Por favor, coopere com a gente." O policial tinha um senso de justiça e falava de maneira séria.

"Cooperar com vocês? Quando foi que eu infringi a lei?" O sr. Lin estava insatisfeito. O fato de policiais estarem aparecendo em seu escritório estava arruinando sua reputação.

"Você conhece a Agnes Lee?"

"Agnes?" Sr. Lin congelou, com uma expressão um tanto astuta. "O que tem ela? Ela era funcionária desta empresa, e foi demitida devido a questões de trabalho. Algum problema com ela?"

"Ela alegou ter sido sua amante por três anos. Ontem à tarde, ela furou o pneu do carro da srta. Claire Tong com quatro pregos, causando um acidente. Uma hora atrás, a Agnes nos disse que foi instruída por você. Sr. Lin, como nos explica isso?"

"O quê?" O sr. Lin ficou em estado de choque e imediatamente pulou da cadeira do escritório, gritando: "Quando eu fiz isso? A Agnes está me caluniando. Isto não passa de uma acusação sem fundamentos dela. Os senhores precisam descobrir a verdade e não fazer mal juízo de mim." O sr. Lin não tinha mais aquela expressão hipócrita de agora há pouco, e seu rosto estava cheio de medo depois do susto que tomou.

Claire? Ela era a namorada do presidente Dempsey, que ele havia reconhecido publicamente. O sr. Lin só pensava em bajular Claire agora. Como ele ousaria machucá-la?

"Por favor, nos acompanhe para uma investigação! Quanto à sua inocência ou não, é a Justiça quem vai dizer. Mas você está sob suspeita, então, por favor, venha conosco."

O rosto do sr. Lin ficou pálido e ele começou a suar frio.

Anteriormente, ele havia demitido a Agnes e prometido recompensá-la com quinhentos mil dólares. Mas ele não cumpriu sua promessa e deu apenas cinquenta mil.

Agnes deve ter guardado rancor dele e, por isso, o colocou nesta situação.

Pensando nisso, o sr. Lin se arrependeu. Se ele soubesse que aquela mulher poderia ser tão cruel e encrenqueira, não teria tido um caso com ela.

A notícia de que o sr. Lin foi levado pela polícia instantaneamente se espalhou por toda a empresa EID.

Carol ficou muito surpresa. Ela ligou para Claire.

Claire contou à madrinha que havia se ferido em um acidente de carro.

Carol perguntou preocupada: "Você se machucou gravemente? Vou te dar mais alguns dias de folga. Descanse direito!"

"Não é nada demais. Foi só um pequeno arranhão na testa. Já foi feito um curativo. Não preciso de licença médica. Já vou voltar ao trabalho amanhã." Havia duas grandes clientes com projetos sob a responsabilidade de Claire. Ela não poderia ser irresponsável a ponto de perder esses contratos.

"Claire, o sr. Lin foi levado pela polícia mais cedo. Tem algo a ver com o seu acidente de carro?" Carol suspeitou.

Claire zombou e disse sem qualquer simpatia: "Deve ser coisa da Agnes. Ela deve ter arrastado o sr. Lin para a lama com ela. No entanto, se ele é cúmplice ou não, acredito que a polícia vai nos dar essa resposta após a investigação."

"Se o sr. Lin realmente fez isso com você, então é melhor você não deixá-lo ficar mais na empresa EID. Você deveria contar para o presidente Dempsey o mais rápido possível. Ele pode mandá-lo embora num instante." Carol nunca gostou do sr. Li. Ele nem era tão competente, e só chegou ao cargo em que estava por pura bajulação.

"Madrinha, se o sr. Lin sair, você seria a mais indicada para assumir o cargo dele. Eu poderia mencionar isso para o Dempsey", disse Claire com um sorriso.

Carol ficou um pouco chocada. "Eu? Claire... Você vai mesmo me ajudar a conseguir uma promoção com o presidente Dempsey?"

Claire lembrou o quanto sua madrinha a estava ajudando. Ela tinha muita ajuda de Carol para viver uma vida despreocupada com seus filhos. Era claro que ela estava disposta, do fundo do coração, a ajudá-la com um favor tão pequeno.

"Angeline!"

"Cuidado!"

Sherlock e Laurel estenderam as mãos quase ao mesmo tempo. Mas a garotinha se levantou tão rápido que os dois adultos se trombaram enquanto tentavam salvar Angeline.

Ambos ficaram atordoados. Eles trocaram olhares e imediatamente se sentiram acanhados.

"Desculpe, eu machuquei você?" Sherlock olhou para ela, perguntando em voz baixa, preocupado.

Laurel balançou a cabeça e disse: "Estou bem. Vamos ver se a Angeline está bem."

Sherlock olhou para cima e viu a garotinha fugindo para procurar outra coisa para brincar. Ele riu e disse: "Parece que ela está bem também."

"Quem bom que ela está bem!" Laurel caminhou até ela rapidamente.

Sherlock ainda estava se lembrando da sensação quando Laurel caiu em seus braços agora há pouco. Foi algo bom demais para ser traduzido em palavras.

Ele realmente queria segurá-la em seus braços novamente.

Infelizmente, ele não teve tanta coragem. Ele só podia esperar que um imprevisto como o que aconteceu agora há pouco se repetisse mais algumas vezes.

Ao mesmo tempo, os sentimentos de Laurel também estavam confusos. Na verdade, ela raramente tinha contato com homens, mas quando ela esbarrou em Sherlock agora há pouco, pôde sentir sua masculinidade, e foi uma sensação tão estranha que ela não conseguia entender o que estava sentindo.

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