Resumo de CAPÍTULO DEZ: SEQUESTRADA E TRANCADA. – Uma virada em GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel
CAPÍTULO DEZ: SEQUESTRADA E TRANCADA. mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Lobisomem, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
POV AMÉLIA.
Despertei e senti uma forte dor de cabeça, lentamente fui abrindo meus olhos. Senti que estava deitada na cama e estava coberta. Fiquei confusa, pois não me lembrava de ter me deitado para dormir. Quando consegui abrir meus olhos, observei em volta e notei que não estava no meu quarto.
— Esse não é meu quarto. Onde eu estou? — Falei e me sentei na cama. De repente, comecei a lembrar da última memória que eu tinha. Foi então que me desesperei.
— Aquele maluco me sequestrou e ainda me deixou inconsciente. — Constatei e me levantei da cama. Mas foi uma péssima ideia ter levantado depressa, porque senti uma dor ainda mais forte na cabeça.
Aquele infeliz usou clorofórmio em mim. Ele não sabe que essa substância pode causar morte por arritmia cardíaca e insuficiência respiratória? Ele colocou meus filhos em perigo, preciso saber se meus bebês estão bem. Quando encontrar aquele infeliz, acabarei com ele.
Fui até a porta e, quando movi a maçaneta, percebi que a porta estava trancada. É lógico que estaria trancada, ele não facilitaria para mim. Andei pelo quarto e avistei uma mala num canto do quarto.
— Tenho uma mala parecida com essa. — Falei e me aproximei. Quando peguei, percebi que se tratava da minha mala. Não posso acreditar que eles mexeram nas minhas coisas.
Minha raiva por esse homem só aumentava. Resolvi ver para onde ele me trouxe, caminhei até a janela que estava com as cortinas um pouco abertas, deixando entrar um pouco de luz. Quando puxei as cortinas, a luz solar me fez fechar um pouco os olhos. Quando os abri, pude ver um belo jardim e uma floresta ao fundo.
— Parece que estou numa casa no meio da floresta. — Falei desanimada e apavorada. Seria mais difícil escapar pela floresta. O que fazer agora?
Eu abri a janela, eu fui recebida pelo frescor da manhã. Percebi estar no segundo andar, então não daria para fugir pela janela. Nesse momento, senti minha bexiga me incomodar e tive que procurar um banheiro com urgência para me aliviar. Olhei em volta e havia outra porta à minha direita. Caminhei apressada para ela, cada segundo era crucial, a qualquer segundo eu podia molhar minha calça.
Essas consequências da gravidez não eram nada agradável. Minha bexiga toda hora está cheia e tenho que ficar correndo para o banheiro. Após alguns minutos, eu estava tranquila e satisfeita por me aliviar.
Enquanto lavava minhas mãos, me observei no espelho. Eu estava horrível, meu cabelo cacheado e curto estava todo bagunçado. Eu tinha marcas de cansaço debaixo dos meus olhos e meu rosto estava com aparência de amassado.
Lavei meu rosto e minha boca, procurei algo para escovar os dentes. E encontrei uma escova nova e creme dental, fiquei aliviada. Após fazer minha higiene matinal, voltei para o quarto. Preciso manter a calma pelo bem dos meus filhos e descobrir um jeito de sair daqui, onde quer que aqui seja.
— Jake e Maria sentirão minha ausência. E chamarão a polícia, logo vão descobrir onde estou. — Falei esperançosa. Eu não posso me desesperar e perder a esperança.
— Ninguém vem me alimentar? Estou grávida e preciso comer. — Reclamei sozinha. E uma ideia surgiu, quando vierem me alimentar, tentarei fugir. Em algum momento, alguém virá me alimentar. Aquele infeliz diz querer meu filho, então não me deixará passar fome.
Eu ouvi barulho na porta, estavam destrancando-a. Me preparei para colocar meu plano em ação. Mas assim que a pessoa entrou, fui tomada por fúria. E meu plano foi deixado de lado. Aquele maluco estava na minha frente, hoje mato alguém.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE