Resumo de CAPÍTULO CENTO E DEZ: MAGNOS INSACIÁVEL. – Uma virada em GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel
CAPÍTULO CENTO E DEZ: MAGNOS INSACIÁVEL. mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Lobisomem, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
POV AMÉLIA.
Parece que tudo que me falaram, sobre os lobos machos gostarem muito de sexo, estava certo. Magnos estava impaciente em minha frente querendo transar comigo. Até ameaçou rasgar minha roupa se eu demorasse a tirá-las. Retirei minhas peças de roupa rápido, exceto a minha calça, que estava difícil de tirar com aquela bota ortopédica.
Magnos arrancou a bota ortopédica do meu pé com uma certa urgência e puxou a minha calça, se livrando dela. Eu não senti nenhuma dor no meu pé. Magnos abriu minhas pernas e me chupou com fome. Gemi alto e agarrei o lençol da cama. Aquele alfa estava sendo impiedoso comigo. Ele estava me punindo com sua língua. Gritei quando sua boca sugou meu clitóris. Senti meu orgasmo chegando e me consumindo, minhas pernas tremeram enquanto eu gozava.
Magnos continuou me punindo com sua língua, eu estava sensível nas minhas partes íntimas e ele me chupava sem me dar tempo para me recuperar. Outro orgasmo chegou e eu gritei e gemi, logo após veio outro e outro. Eu já estava me sentindo exausta de gozar quatro vezes. Tive que fazer algo que jamais imaginei fazer na cama.
— Magnos, pare, eu não aguento mais gozar. — Falei gaguejando e tremendo minhas pernas. Magnos levantou a cabeça e sorriu.
— Já cansou? Mas eu ainda nem comecei. — Falou com sua voz sedutora e um sorriso de cafajeste. Arregalei os olhos quando ouvi.
— Como assim não começou? — Perguntei. Ele não respondeu, se levantou e ficou em cima de mim. Seu rosto estava centímetro do meu. Sua respiração se chocando contra minha pele.
Magnos me penetrou com força sem aviso, eu gemi alto, ele continuou entrando e saindo com rapidez da minha vagina encharcada com meu gozo. Ele se afastou saindo de dentro de mim, levantou minhas pernas apoiando em cada um de seus ombros e me penetrou profundamente, me arrancando um grito de prazer.
Fechei meus olhos para aproveitar aquela sensação prazerosa. Magnos me penetrava forte e bruto, sem me dar descanso, com minha vagina sensível por gozar quatro vezes. Não demorou para que eu tivesse um orgasmo, com o membro de Magnos me penetrando e atingindo uma área sensível da minha vagina. Gritei e gozei, contraindo minhas paredes vaginais e apertando o membro dele com força.
Magnos gemeu e senti ele se liberando em meu interior. Eu estava cansada, abri meus e presenciei a satisfação no rosto de Magnos, ele ficava ainda mais lindo quando gozava. Ele abriu os olhos e se deparou comigo o observando. Magnos abaixou as minhas pernas e se aproximou capturando meus lábios, me beijou com calma e devagar, eu correspondi o beijo e acompanhei seu ritmo.
Ele se afastou e se deitou do meu lado, me puxando para seus braços. Magnos puxou o lençol que estava embaixo dele e nos cobriu. Eu me aconcheguei no seu corpo bastante quente. A temperatura corporal de um lobisomem era bem elevada. Eu gostava do calor que emanava dele, fazia me sentir confortável e meus filhos pareciam gostar de sentir esse calor vindo do pai deles. Me lembrei do jantar que Cecília mandou que preparasse.
— Não podemos dormir, Cecília preparou um jantar para comemorar nosso casamento. — Falei.
— Hoje você não vai sair daqui, avisarei para Cecília que estamos ocupados. O jantar pode ser amanhã. Agora durma e descanse, porque eu ainda não fui totalmente saciado. — Falou e me abraçou.
Arregalei os olhos, assustada com o seu apetite sexual insaciável. Esse lobo acabará me matando de tanto gozar. Fechei os meus olhos obedecendo Magnos, ouvi sua respiração ficar devagar, acho que ele dormiu. Não demorou muito para meu sono me dominar.
Me estiquei toda na cama, me alongando, abri meus olhos e a claridade incomodou um pouco. Coloquei minhas mãos no meu rosto, protegendo-o da claridade.
— Finalmente acordou minha preguicinha. — Falou. Eu conhecia aquela voz, não podia ser. Rapidamente tirei as mãos do rosto e olhei em volta, encontrando meu pai e minha mãe sorrindo para mim. Me levantei depressa me sentando na cama.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE