Resumo de CAPÍTULO CENTO E QUINZE: MORADA DOS ANCIÕES. – Uma virada em GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel
CAPÍTULO CENTO E QUINZE: MORADA DOS ANCIÕES. mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Lobisomem, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
POV AMÉLIA.
Magnos me levou até o carro, dois de seus soldados nos aguardavam. Cecília me ensinou sobre como me referir a eles. Os dois farejaram o ar e me olharam, mas desviaram os olhos rapidamente. Magnos não permitiu que eles abrissem a porta para mim. Ele mesmo fez isso, esse lobo é muito ciumento. Entramos no carro e o motorista começou a dirigir. Notei que os dois da frente me olhavam brevemente às vezes. E aquilo estava me incomodando. Magnos, parece ter notado meu desconforto.
— Você está bem? — Perguntou Magnos segurando minha mão. Olhei para ele sem saber se deveria falar, mas se disser que estou bem, ele saberá que estou mentindo e insistirá até que eu conte. Me aproximei de seu ouvido e falei baixo, mesmo sabendo que os dois no banco da frente iriam escutar.
— Estou um pouco incomodada com o jeito que seus soldados estão me olhando. E, por que farejaram o ar quando eu cheguei? — Perguntei e me afastei um pouco. Magnos me olhou e sorriu. Virou a cabeça na direção dos dois soldados e os observou. Acredito que esteja se comunicando com eles.
— Eles só estão curiosos, já que sentiram meu cheiro em você. — Comentou Magnos me observando e parecendo bastante satisfeito.
— Como assim, sentiram seu cheiro em mim? — Perguntei confusa. Será que o perfume de Magnos passou para mim?
— Meu cheiro está em você, porque transamos e eu liberei meu sêmen dentro de você. Então todos podem sentir meu cheiro em ti, Amélia. — Responde contente. Arregalei os meus olhos em choque.
Eu senti meu rosto queimar e meu corpo ser consumido pela vergonha, eu gostaria de um buraco agora para me esconder. Tamanho era meu constrangimento. Não podia crer que qualquer um dessa alcateia saberá que eu transei com Magnos.
— Está me dizendo que todos na alcateia vão saber que nós transamos? — Perguntei aflita e envergonhada.
— Sim, todos saberão assim que farejarem meu cheiro em você. Isso é ótimo, pois manterá os machos longe de você. — Disse Magnos, vitorioso.
— Ótimo, para quem? Eu não quero que fiquem me apontando na rua e dizendo: vejam ela transou com o alfa. Essa informação é confidencial e só diz respeito a nós dois. Que inferno, ninguém tem privacidade nesse lugar. — Falei irritada por ter minha vida sexual divulgada pelas ruas.
— Se acalme, Amélia. Não precisa exagerar. Se for te fazer se sentir melhor, pedirei para que ninguém fique te encarando. Mas todos ficarão curiosos quando farejar você. É perfeitamente normal essas coisas aqui no mundo sobrenatural. — Falou Magnos não dando muita importância ao meu constrangimento.
— Não é exagero, nem normal para mim. Como faço para tirar seu cheiro de mim? — Perguntei e Magnos rosnou alto e bravo. Ele segurou meu rosto com firmeza, mas sem machucar e aproximou seu rosto do meu. Seus olhos ficaram vermelho e verde, ele e Cosmo estavam juntos no comando.
— Você não vai tirar nosso cheiro. Se fizer gozaremos dentro de você de novo. Você é nossa Amélia, nossa esposa e deve carregar nosso cheiro sempre. Entendeu? — Falaram os dois com uma voz monstruosa, me fazendo estremecer.
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