Resumo de CAPÍTULO CENTO E DEZOITO: EXISTE ALGO PODEROSO NELA. – Capítulo essencial de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel
O capítulo CAPÍTULO CENTO E DEZOITO: EXISTE ALGO PODEROSO NELA. é um dos momentos mais intensos da obra GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
POV MAGNOS.
Aurora me cumprimentou toda sorridente, eu tratei de tirar aquele sorriso do seu rosto, apresentando Amélia como a minha esposa. Quando ouvi que Amélia era minha esposa e mãe dos meus filhotes, o sorriso de Aurora sumiu do rosto.
Aurora imediatamente ficou séria, eu sabia que ela estava chocada assim como os anciões. Mas nenhum deles me perguntaria nada, pois sabiam que seriam repreendidos ou escutariam uma resposta nada agradável. Eu não admito que me questionem, nem se intrometam em minha vida. Amélia cumprimentou Aurora gentilmente, sem demonstrar seu descontentamento, assim como uma luna faria.
— Nossa Amélia já tem porte de uma luna. — Comentou Cosmo encantado em como nossa esposa estava lidando com a situação.
Aurora, após o choque, se recuperou rapidamente e cumprimentou Amélia como se nada tivesse acontecido. Apresentei os anciões para Amélia e ela os cumprimentou feliz e gentilmente. Petúnia demonstrou ter gostado muito de Amélia. Após as apresentações, conversamos o porquê de Aurora ter sido chamada aqui na alcateia. Ela me disse estar tudo preparado para o pequeno ritual que faríamos.
Fomos encaminhados para a sala que os anciões cederam para que Aurora utilizasse, até que uma casa fosse providenciada para ela. O lugar como sempre estava escurecido, bruxas gostavam de praticar magia em lugares assim com pouca iluminação. Assim que estávamos todos na sala, Aurora pediu que Amélia se sentasse na cadeira.
— Por favor, Amélia, se sente na cadeira no centro do círculo com os símbolos. — Pediu Aurora.
Eu senti o medo de Amélia. Segurei com mais firmeza sua mão, tentando acalmá-la. Mas Amélia parecia receosa em se sentar naquela cadeira em um círculo com símbolos estranhos.
Questionei, olhando sério para Aurora, se aquele feitiço feriria minha esposa e meus filhotes. Ela prontamente respondeu negando e me garantindo que eles ficariam bem.
— Não alfa, é perfeitamente seguro para eles. Eu nunca colocaria em risco a vida do seu herdeiro. Tenho amor à minha vida. — Falou Aurora, nervosa. Ela deve mesmo ficar nervosa, pois eu a matarei se Amélia se machucar.
Lembrei-a que era bom que nada de ruim acontecesse. Porque a mataria devagar e com muita dor, se minha esposa e meu filhote se machucarem. Ameacei sem me importar com quem estivesse por perto, e o fedor podre de medo chegou até as minhas narinas. Que cheiro repugnante. O medo de Amélia é tão doce e apetitoso.
Aurora garantiu, amedrontada, que nada aconteceria com Amélia e os filhotes, me dando sua palavra. Conduzi Amélia até a cadeira e a coloquei sentada. Lhe dei um beijo apaixonado e calmo, depois fiz carinho em sua cabeça, a fim de lhe acalmar. Amélia agarrou minha mão com força.
Prometi a ela que estaria logo ali do lado, lhe protegendo. E que não deixaria ninguém e nada lhe causar mal. Tive que soltar nossas mãos e sair do círculo, não posso ficar aqui e atrapalhar o feitiço de investigação. Eu podia sentir o medo da Aurora se alguma coisa desse errado. Me aproximei dos anciões que me olhavam curiosos e sorrindo.
— Parece que nosso alfa encontrou uma candidata perfeita para ocupar a cadeira de luna da nossa alcateia. — Falou a anciã Marta, sorrindo. Os outros anciões pareciam concordar com ela. Eu não comentei nada sobre aquele assunto. Não era hora de falar sobre esse assunto, eu no momento estava preocupado com algo dar errado nesse feitiço. Eu sabia que esses velhos estavam falando isso levianamente, pois tenho certeza que nunca aceitariam uma humana fraca como luna. Eles pensam que não sei que querem me agradar.
Aurora começou o feitiço e um vento forte invadiu a sala, surgindo do nada. As chamas das velas aumentaram e tudo tremeu. Os vidros se quebraram violentamente. Fiquei preocupado de que Amélia fosse atingida por algum caco de vidro. A escuridão tomou a sala, e me desesperei quando Amélia gritou. Eu não enxergava nada diante de mim, nem com a capacidade de enxergar no escuro, eu conseguia enxergar algo. Era uma escuridão sobrenatural. As velas se acenderam de repente e Amélia e Aurora estavam assustadas. Me aproximei rapidamente e comecei a examinar Amélia para saber se estava ferida.
— Estou bem, amor. — Falou Amélia para me acalmar e funcionou. Virei rapidamente na direção de Aurora, querendo explicações sobre o ocorrido.
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