GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 139

Resumo de CAPÍTULO CENTO E TRINTA E OITO: TEREI PROBLEMAS COM ESSA RAINHA.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO CENTO E TRINTA E OITO: TEREI PROBLEMAS COM ESSA RAINHA. – Capítulo essencial de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel

O capítulo CAPÍTULO CENTO E TRINTA E OITO: TEREI PROBLEMAS COM ESSA RAINHA. é um dos momentos mais intensos da obra GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

POV MAGNOS.

Quando cheguei ao hotel, Ivan me esperava em frente a ele. Antes de sair do carro, abri uma caixinha de veludo preto e tirei uma das alianças de dentro, colocando-a no meu dedo. Estou casado, então tenho que usar uma aliança que prove isso.

Colocarei mais tarde a outra aliança no dedo de Amélia. Sei que isso é um hábito humano, e que lobos não usam aliança. Mas Amélia é uma humana, então é justo seguir algumas convenções humanas, já que ela está seguindo as da alcateia. E essas alianças provaram nosso compromisso ao Conselho. Saí do meu carro e caminhei até Ivan, que se curvou e me cumprimentou.

— Alfa. — Falou Ivan.

— Onde eles estão agora? — Perguntei, referindo-me aos conselheiros e suas escoltas.

— Estão quase aqui. Exatamente a dois quarteirões daqui. — Respondeu.

— Os carros foram escaneados? — Perguntei.

— Sim, Alfa. Todos os carros foram escaneados e revistados. Não encontramos nada anormal. — Comentou Ivan.

— E os convidados, como reagiram quando tiveram que passar pelo detector de metal? — Perguntei. Ivan sorriu de lado, sacana. Essa era nova.

— Não gostaram muito, mas não puderam fazer muito além de reclamar. Foi-lhes informado que era ordem do Alfa que qualquer um que entrasse na alcateia fosse revistado e passasse pelo detector de metal. Então, eles pararam de reclamar no mesmo instante. — Comentou Ivan.

— O que aconteceu com o meu beta carrancudo e mal-humorado? — Perguntei mentalmente. Ouvi motores de carros e me virei.

Uma fileira de carros se aproximava. Um por um, foram parando em frente ao hotel. Os seres das escoltas saíram primeiro para verificar o local e ter certeza de que era seguro. Confirmando ser seguro, eles se aproximaram dos carros e as portas de três carros foram abertas.

Rubens estava no primeiro carro e saiu dele sorrindo, caminhando em minha direção. Conrado e sua companheira saíram do segundo carro. Conrado segurou a mão da companheira e a puxou para mais perto de si.

Querendo mantê-la protegida. Os machos acasalados são superprotetores e muito ciumentos com suas companheiras. Pensei em Amélia naquele momento e percebi estar agindo com ela como um companheiro. Resolvi falar com a minha irmã.

— Cecília. — Chamei. Não demorou para ela responder.

— Oi, irmão. — Disse Cecília.

— Onde está Amélia? — Perguntei, sentindo a falta dela.

— Ela e Jake estão em seu escritório lendo os arquivos sobre a doença. Eles estavam bastante empolgados com a leitura quando fui dar uma olhada. — Respondeu Cecília.

Eu não gostava de Jake e nem da sua aproximação com Amélia. Me sentia ameaçado, já que Jake não era irmão de sangue de Amélia, mas de coração. Então ele era como qualquer outro macho. E minha possessividade aumentava quando ele estava com Amélia.

— Vá até lá e avise-a para se arrumar, pois irei buscá-la para almoçar comigo e os conselheiros no hotel. — Ordenei a Cecília.

Eu queria que ela fosse até meu escritório para que os dois não ficassem tanto tempo sozinhos. Sei que meu ciúme não tem fundamento, pois Jake e Amélia se gostam como dois irmãos. Mas minha possessividade me fazia ter ciúme de qualquer macho.

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