Resumo do capítulo CAPÍTULO CENTO E QUARENTA E SEIS: DEIXE QUE NOSSA ESPOSA SE ENTENDA COM A FADINHA. do livro GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel
Descubra os acontecimentos mais importantes de CAPÍTULO CENTO E QUARENTA E SEIS: DEIXE QUE NOSSA ESPOSA SE ENTENDA COM A FADINHA., um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Lobisomem continua a emocionar e surpreender a cada página.
POV MAGNOS.
— Se você for esperto, não vai se meter nessa história. Deixe que nossa esposa se entenda com essa fadinha. Só interfira se Valéria for uma ameaça para Amélia — disse Cosmo me aconselhando.
— Não sei se essa sua sugestão é boa — falei com Cosmo.
— Olá, Amélia. Eu gostaria que me chamasse de majestade, já que esse é meu título. Entendo que talvez você não esteja acostumada com essas certas formalidades, já que você é uma humana. Então, eu vou lhe desculpar pela sua falta de formalidade — respondeu Valéria, tentando menosprezar Amélia.
— Como queira, senhora majestade. E vossa majestade não precisa me desculpar, pois acredito que quem precisa pedir desculpas aqui é a majestade. Então, como eu dizia, meu marido me informou que vossa majestade quer me pedir algo e me presentear com uma de suas penas — disse Amélia, não se abalando com o jeito de Valéria.
Valéria estava com uma expressão péssima e se controlava para não dar um ataque de raiva. Ela me olhou à procura de ajuda. Até parece que vou ajudá-la contra a minha esposa. Amélia me deixaria de castigo por um mês — pensei. Então algo me ocorreu: será que ela vai se vingar, me deixando sem sexo? Estou ferrado, mais um motivo para não ajudar Valéria. Quero que a rainha se lasque se isso ajudar a acalmar minha Amélia.
— Então, Alfa Magnos decretou que somente me perdoaria se você aceitasse meu pedido de desculpas e aceitasse meu presente — falou Valéria com dificuldade.
— Por favor, majestade, me trate como senhora Veranis. Não temos tanta intimidade para me chamar assim. E vossa majestade pode começar seu pedido de desculpa quando quiser e se sentir à vontade — falou Amélia, séria.
A companheira de Conrado, assim como Ana, estavam sorrindo com as mãos na boca. Amélia estava se saindo muito bem, colocando Valéria no seu devido lugar. Valéria começou a falar, mas eu a interrompi.
— Quero… — começou Valéria.
— Espere, me lembro que você se curvou para me pedir perdão. Então faça o mesmo com a minha esposa — falei, interrompendo sua fala. Valéria arregalou os olhos em espanto. Ela era uma rainha mimada que fazia todos se curvarem aos seus pés. Ela nunca teve que implorar por nada até hoje mais cedo, quando me suplicou clemência.
— Você não pode me pedir que me curve para essa humana, que está abaixo de uma simples plebeia. Nunca me curvarei diante desse ser insignificante — falou Valéria com raiva e arrogância. Quando eu iria falar, Amélia se pronunciou, me surpreendendo.
— Então que o povo dela queime até a morte. E, querido, me traga a cabeça dela, quando terminar — disse Amélia, fria e cheia de crueldade. Todos na mesa ficaram assustados com suas palavras. Valéria ficou pálida de medo. Estou amando essa crueldade de Amélia.
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