GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 157

Resumo de CAPÍTULO CENTO E CINQUENTA E SEIS: EU E MINHA BOCA GRANDE.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo do capítulo CAPÍTULO CENTO E CINQUENTA E SEIS: EU E MINHA BOCA GRANDE. do livro GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de CAPÍTULO CENTO E CINQUENTA E SEIS: EU E MINHA BOCA GRANDE., um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Lobisomem continua a emocionar e surpreender a cada página.

POV AMÉLIA.

Eu olhava horrorizada para Magnos, todo ensanguentado. Logo meu choque passou, e fui tomada por um medo que nunca senti antes. Minha preocupação me consumiu, e me levantei apressada. Perguntei o que havia acontecido com ele. Fui consumida por uma raiva; eu queria matar os culpados que feriram meu lobo mau e os ameacei.

Comecei a caminhar na direção do meu marido, apressada. Mas, quando estava quase lhe tocando, ele ordenou que eu parasse com sua voz rude. Parei imediatamente, assustada, assim que ouvi sua voz rouca e poderosa.

Fiquei muito triste de meu marido não querer que o tocasse. Eu só queria cuidar dele, de seus ferimentos. Mas parece que ele não suporta meu toque. Meus olhos começaram a marejar. Eu queria chorar, pois estava me sentindo horrível. Magnos então falou que não queria me sujar e que o sangue não era dele.

Suspirei aliviada em saber que meu lobo não estava ferido e o sangue não era dele. E que ele só me mandou parar para que eu não me sujasse. Será que sou uma pessoa ruim, em não me importar de quem quer que seja o sangue?

— Não mesmo. Quem quer que seja deve ter merecido. Nosso, Magnos é muito justo. Malvado, mas justo. — Respondeu Ravina, invadindo meus pensamentos.

— Acho que deveria pelo menos perguntar quantos ele matou. O que acha? — Perguntei a ela.

— Vá em frente, eu estou curiosa para saber. Como eu queria ter visto ele lutando. Deve ser excitante. — Falou Ravina, empolgada. Arregalei meus olhos, ela é bastante sanguinária e isso me assusta às vezes. Parei de falar com Ravina e perguntei a Magnos quantos ele havia matado para ter ficado coberto de tanto sangue. Eu até fiquei apreensiva.

— Todos os renegados burros que estavam na fronteira leste e ousaram me desafiar. — Comentou Magnos com um sorriso cruel no rosto. Eu o olhei e suspirei. Será que sou uma pessoa anormal em estar gostando do sorriso cruel do meu marido? Ele fica tão lindo, sorrindo, malvado.

— Eu também gosto desse lado malvado dele. Me sinto excitada. E você é totalmente normal, Amélia. Nós só apreciamos os malvadinhos. — Disse Ravina, rindo. Ela está certa, eu gosto de malvados.

— Eu só não estou gostando dessa mania de Magnos ficar andando pelado. — Falei, irritada.

— Concordo com você, ele não devia ficar desfilando nu pela alcateia para qualquer loba oferecida ficar olhando para o que é nosso. — Disse Ravina, cheia de ciúme.

Eu a entendo; não é fácil ver Magnos passando e todas as fêmeas solteiras presentes olharem desejosas para ele. Elas suspiram, cobiçando-o, e eu tenho que fingir que não estou vendo para não ser chamada de mulher ciumenta. Eu estava irritada só em pensar que ele andou da fronteira leste até em casa daquele jeito. Quantas interesseiras devem ter olhado para seu traseiro durinho e lindo.

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