GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 170

Resumo de CAPÍTULO CENTO E SESSENTA E NOVE: LIÇÃO DADA.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo do capítulo CAPÍTULO CENTO E SESSENTA E NOVE: LIÇÃO DADA. de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Neste capítulo de destaque do romance Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

POV AMÉLIA.

Agarrei os cabelos de Valéria com força, sentindo-os deslizar entre meus dedos. Meu sangue fervia de raiva, e meu coração batia tão forte que eu podia ouvir o som pulsante nos meus ouvidos. Com um puxão brusco, arrastei-a para fora da mesa, ignorando os olhares chocados ao redor. Eu sabia que essa raiva toda não era somente minha.

— Vamos ensinar essa vadia a não beijar nosso marido — disse Ravina raivosa em minha mente.

— Ela precisa saber que não pode tocar no que é meu — disse, continuando a dar minha lição.

Valéria, atordoada, não reagiu. Olhou para mim com olhos arregalados, incrédula. Ninguém nunca ousou tocá-la dessa forma antes. Agora, aqui estava eu, uma simples humana, ensinando-lhe uma lição.

— Como ousa tocar no meu macho? — perguntei, minha voz ecoando pelo restaurante enquanto a fúria me dominava.

Sem esperar resposta, dei um tapa forte em seu rosto, o som ecoando pelo ambiente. O impacto fez seu rosto virar bruscamente, mas ela não reagiu. Seus olhos estavam vidrados, ainda em choque.

— Isso é para você aprender a nunca mais tocar no que é meu! — falei, minha voz tremendo de raiva. Dei outro tapa no outro lado do rosto, vendo a marca vermelha se formar. Valéria continuava imóvel, incapaz de acreditar no que estava acontecendo. Sua imobilidade só me incentivou.

— E isso é para você lembrar quem eu sou! — acrescentei, puxando seus cabelos novamente, forçando-a a olhar para mim. — Você não é intocável, Valéria. Pode ser poderosa, mas sou a esposa humana do alfa desta alcateia, e você aprenderá a me respeitar!

Soltei seus cabelos com um empurrão, fazendo-a cambalear. Ofegante, olhei ao redor e vi os rostos paralisados de choque. Magnos, Cecília, Jake, os seguranças de Valéria, todos estavam imóveis, incapazes de processar o ocorrido.

Valéria ainda estava no chão, seu rosto uma mistura de choque e dor. Olhou para mim, seus olhos brilhando com uma emoção que eu não consegui decifrar. Pela primeira vez, ela parecia vulnerável. Por um instante, tive compaixão por ela ali tão vulnerável.

— Nunca mais ouse tocar no meu macho — sussurrei, firme.

Ela assentiu lentamente, ainda processando o ocorrido. Eu me virei e caminhei em direção a Magnos, sentindo seu olhar preocupado. Finalmente, ele quebrou o silêncio, dando um passo à frente, sua expressão uma mistura de preocupação e admiração.

— Amélia, você está bem? — perguntou ele, sua voz baixa e cautelosa. Não respondi, tentando controlar minha respiração. Olhei para Magnos com frieza e comecei a andar, passando por ele em direção à saída. Magnos começou a me chamar, mas o ignorei.

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